segunda-feira, 29 de outubro de 2007
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
ALMA BEAT
Porque nasci?
Para dizer confesso que vivi?
Que vida é essa?
Que tenho vivido!
Se vou perdendo quem amo,
Um a um,
Os amigos queridos.
Vou ganhando a velhice,
O desdém,
Da sociedade hipócrita,
Que só vê a sandice,
Até perder minha vida,
Sem um mais.
Mas se o nada é nada!
E nascemos para perder!
Eu quero mais,
Para amar este único,
Existencialismo telúrico.
Quero fugir deste tédio!
Como um Beat rebelde!
Vagabundo sem remédio.
Quero a estrada!
Como um Kerouac iluminado,
Transgredir o mehor,
No niilismo asfaltado,
Quero a vida...
Enquanto vida...
Para os Kerouacs, Ginsbergs, Burroughs,
os caras do Bohemiosdebar e outros que insistem em não morrer,
que insistem em ser vagabundos. Jaime Baghá, sempre na contramão.
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