Compartilhar o que? se todas as coisas permeiam o esquecimento. Na loucura do cotidiano não encontramos mas algo verdadeiro a compartilhar. Apenas doces ilusões existenciais, nessas horas a bebida vai bem. Cai a noite e o vento bate nas folhas caindo do outono, isso não posso compartilhar, nunca me pertenceu, sinto, ouço, ate mesmo vejo mas passou, o vento. Todo o resto faz parte do que já foi e não volta, não ha tempo.
Jordane
quinta-feira, 24 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
O Lobo da Estepe
O livro o Lobo da Estepe de Hesse Hermann é simplesmente fantástico.
A estória de Herry Haller é contagiante e desafiadora. Chego a imaginar que o livro foi escrito para mim.
Seja bem Vindo ao teatro mágico, lugar reservado só para loucos.
A estória de Herry Haller é contagiante e desafiadora. Chego a imaginar que o livro foi escrito para mim.
Seja bem Vindo ao teatro mágico, lugar reservado só para loucos.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Poema feito em 2008...
Somente por aquele raro segundo de vida que passa sem perceber, já vale a pena ter vivido para admirar seu sorriso.
Os olhos, o seu olhar hipnótico que me deixa sem reação
que me deixa nervoso
que me deixa contente.
Nossas duvidas eram tão clássicas,
Nossas vidas também.
Perde-la será o cumulo.
Mas, continuar, sinto nutrir algo conta sua vontade.
Vivo por que respiro, respiro por que duvido.
Mas, não duvido do olhar. Da moça que me fez mudar.
A vontade de gritar o que aconteceu comigo é uma reação exagerada, do mesmo modo que as lágrimas caem.
Eu, sei, ela sabe.
Os momentos dentro de nós, ganham cores que desejamos.
Não insisto, para que ela não desista daquilo que acredita, então, sigo, meu caminho.
A saudade bateu na minha porta!
Antes que ela dissesse que era engano, deixei-a entrar.
Assim sem perceber, nos tornamos grandes amigos.
agora sou eu quem vou visitar!
Os olhos, o seu olhar hipnótico que me deixa sem reação
que me deixa nervoso
que me deixa contente.
Nossas duvidas eram tão clássicas,
Nossas vidas também.
Perde-la será o cumulo.
Mas, continuar, sinto nutrir algo conta sua vontade.
Vivo por que respiro, respiro por que duvido.
Mas, não duvido do olhar. Da moça que me fez mudar.
A vontade de gritar o que aconteceu comigo é uma reação exagerada, do mesmo modo que as lágrimas caem.
Eu, sei, ela sabe.
Os momentos dentro de nós, ganham cores que desejamos.
Não insisto, para que ela não desista daquilo que acredita, então, sigo, meu caminho.
A saudade bateu na minha porta!
Antes que ela dissesse que era engano, deixei-a entrar.
Assim sem perceber, nos tornamos grandes amigos.
agora sou eu quem vou visitar!
domingo, 13 de março de 2011
O Lobo da Estepe
Imagine-se num jardim de cem espécies de árvores, com mil variedades de flores, com cem espécies de frutas e outros tantos gêneros de ervas. Pois bem: se o jardineiro que cuida deste jardim não conhece outra diferenciação botânica além do "joio" e do "trigo", então não saberá que fazer com nove décimas partes de seu jardim, arrancará as flores mais encantadoras, cortará as árvores mais nobres, ou pelo menos ter-lhes-á ódio e as olhará com maus olhos. Assim faz o Lobo da Estepe com as mil flores de sua alma. O que não está compreendido na designação pura e simples de "lobo" ou de "homem" nem sequer merece sua atenção. E quantas qualidades ele empresta ao homem! Tudo o que é covarde, símio, estúpido, mesquinho, desde que não seja muito, diretamente lupino, ele atribui ao "homem", assim como atribui ao "lobo" tudo o que é forte e nobre, só porque não conseguiu ainda dominá-lo.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Ao avesso!
João acordou e esqueceu onde estava ou perdeu a memória.
Isso foi o que ele pensou a olhar o mar à sua frente.
Pensou se tivesse bebido um porre e caísse no sono nas areias da praia, mas uma vaga lembrança veio e descobriu que tinha nojo de qualquer bebida de álcool.
Uma porta no meio do nada, perto das dunas chamou a sua atenção.
Bateu na porta e ninguém atendeu.
Abriu e entrou e ninguém o recebeu.
Olhou ao redor e tudo parecia igual.
Mais igual ao que questionou.
Uecla znuk
Isso foi o que ele pensou a olhar o mar à sua frente.
Pensou se tivesse bebido um porre e caísse no sono nas areias da praia, mas uma vaga lembrança veio e descobriu que tinha nojo de qualquer bebida de álcool.
Uma porta no meio do nada, perto das dunas chamou a sua atenção.
Bateu na porta e ninguém atendeu.
Abriu e entrou e ninguém o recebeu.
Olhou ao redor e tudo parecia igual.
Mais igual ao que questionou.
Uecla znuk
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