sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Alegria permanente...
Antes ao amanhecer queria alcançar o amor. Alzaraz ácido e sem respostas. Alucinógena ou apenas antipático.
Aqui, ali, tão tu faz, tão tu fez...
Sou aquele que você chama de louco.
Às vezes só,
Às vezes no meio de tudo.
Às vezes sensato,
Às vezes doido.
Às vezes feliz,
Às vezes triste... Triste??!... Não. Triste não. Não gosto de ficar triste, mesmo sabendo que a tristeza e a única forma de compreender a alegria.
Então, todos nós vamos viver novas tristezas para compreender a alegria?! Não, claro que não. Isso seria estupidez.
Viveremos alegrias sensatas e alucinógenas sem nos proteger. Proteger-nos de alegrias seria mais estupidez do que ter novas tristezas.
Então viva a alegria permanente, nem que seja por um dia, por uma hora, por um minuto, por trinta segundo ou por um momento. E que esse momento fique apenas nas nossas lembranças, e que ninguém seja capaz de revelar uma fotografia desse momento que só duas pessoas vivem.
Que essas lembranças fiquem apenas no álbum de recordação do nosso coração.
Francisco, noite de chuva e de lua cheia....
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