quinta-feira, 10 de abril de 2008



Mal sabe ela, que neste emaranhado superficial, fisico;
Estava eu lá, solitário, eloquente, pertinente, competente inovensivo.
Mal sabe ela, que o vampiro bebe seu sangue friamente, rodeia sua vítima;
a encara sobre os olhos famintos e inquietos, perfura sua retina e se encontra novamente em outro emaranhado.
Este nao físico, lá onde seu subconciente dorme...
Rasga o melhor de você logo no início.
Mede as consequencias. E aje.

Mal sabe ela e ele que estão perdidos..
nesta selva que aqui me encontro.
nada mais serve para o vampiro..
Assim como uma fênix, assim como o fogo,
Assim como o jogador, mal sabia ela.

Resurgindo, obscuramente , queimando minha garganta,
fazendo suspirar a ambicão do ancioso.
ela...
Como devia ser...
Tao rápido é a mordida do Vampiro, quanto o veneno da Serpente.

Podre, rude és tu.
Alado, livre, sou eu.
Cancerigino, aberracão és tu amor.
por esta razão que o Vampiro continua com seus sonhos...


J.C.Floripa, Abril 2008.

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