terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Calma poeta, onde anda a vigência?
Celebridade dos sanitários, algoz do papel higiênico;
Rato chinês, madeira Yin, quadra de as, jogador nato;
Dados lançados, mesa cheia, judeu clandestino,
Come porco e visita o toalete,
Insalubre, insano, incompatível;
Incógnita aberração seus dias vão;
Desdobre o joker, as na manga rima protestante;
Há razão em viver, escreva, escreva e leia;
No banheiro, na mesa do bar ou acefalia prodigiosa?
Nenhum nem outro, é o meio que importa.
Entenda ou não!
Jordane.
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