segunda-feira, 25 de junho de 2007

"Feliz"


Bem, como de costume, chega o domingo, assim como a irremediável vontade "kamikase", inexorávelmente humana, proveniente da insurportável vontade de ser feliz. Descubro todos os dias eu mesmo, mesmo não sendo o mesmo de todos os dias, vejo o quão sou néscio ao "rebanho" que me cerca. talvez meu amigo Alceu fez algo mui importante para mim. Aqui posso expor meu pensamento. Pergunto-me! - Será que encontrarei você?

Divago nas linhas das paixões minha imutável vontade de gritar para o mundo, que meu desespero não é nada comparado com o paradóxo global das pessoas.

Sim, estou calmo, isso é apenas uma mera ilusão existêncial. Não importa o quanto me flagêlo chego sempre na mesma, intolerável, quase que rotinera anciedade de fugir. Todavia encontro coragem dentro do meu "coração", para continuar. Afinal a morte é apenas um refúgio para os fracos. Tenho fé em algo que não vejo. Apenas sinto - eu - choro.


"Quanto vale uma vida?


Vale uma morte...


-Não!


Vale o preço da felicidade...


Também acho muito caro...


Maiakoviski não tinha razão..."


Jordane Câmara, junho de 2007.

sábado, 23 de junho de 2007

Droga......

Bom, encontrei esse poema que vem a seguir em um dos meus cadernos do meu ensino médio. Na época eu devia ter uns 15 ou 16 anos. Mais relata uma parte da minha vida onde a ansiedade tomava conta de mim. Onde tinha pressa de que tudo acontecesse, atropelando assim, etapas da minha vida.
Hoje eu descobri, que somente sendo sereno é pensando com calma é possível atingir meus objetivos.


Quero injetar a droga mais forte
Nas minhas veias.
Pra ver se a droga da minha vida melhore.
Somente uma droga acaba com outra droga.
Tudo pode ter sentido
Se eu não estive mais sentido nada.
Somente pensando numa maneira de ir embora.
Oh droga que nunca acaba.
Oh droga......

Alceu kunz.

terça-feira, 19 de junho de 2007

O que é o tempo?


“É o espaço entre uma ação e outra! todavia percebemos que o tempo é apenas uma medida humana! portanto levar em consideração ou não é uma questão moral, como pensar em deus! existe ou não? o que sabemos é que o "tempo" passa, as coisas se transformam, no entanto, como sabemos nada se perde tudo se transforma! então, partindo de um pressuposto quântico o tempo é uma variável que sofre ação de sua própria instabilidade! ou seja, o tempo é relativo a uma perspectiva! Agora o que pensar? primeiro por que você vai se perguntar quem é esse maluco! então este já lhe dirá o tempo...

Pois lhe direi! Claro que esta é apenas uma concepção humana!
Pensem em uma ampulheta! Nós estamos nos esvaindo nesta! Ou seja, partimos de um único átomo tão sólido e denso que comportava todas as galáxias! Então houve um bum! Até aqui é fácil! O que realmente a comunidade científica fica com a pulga atrás da orelha é:
- se estamos em uma espécie de ampulheta, como em um buraco negro, para onde estamos indo? Ou estamos sendo sugados por aquela?
- Quem segura à ampulheta? ou o que?
- estamos em expansão ou regressão?( alguns autores acreditam que ainda estamos em expansão.)
Minha opinião: simples e surreal! matrix! “as verdades que acreditamos..."


Jordane Câmara.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Olá

Olá sou o Jordane, além do imenso prazer de estar contribuindo para o blog de um amigo, tenho a oportunidade de expor minhas idéias, sejam elas quaisquer que forem...
Inicialmente a poesia que vocês vão ler, logo abaixo, tinha o título de "paranóia", para algumas pessoas pode paracer clichê, devaneio de um jovem e/ou algo do gênero, para mim, não importa.
Meu jeito de volitar acredito que não segue nenhuma linha poética , até por quê não é nosso objetivo, no entanto tenho a leve impressão que poetas não se importam com isso.
Hoje é uma poesia que não tem nome. "Acho que devo me comunicar um pouco mais com o mundo exterior". Alguém me falou isso esse fim de semana.

Quem és que chega assim;
És doce ou ruim?
Linda como uma flor,;
Ou volátil no amor?

Não sei quem sou, mas sei de mim;
Sou aquele que "dança com lobos";
E chego perto do fim;
Ou somos tolos?
Só assim..

É a razão do começo,
Mas também pode ser do fim!
Não me conheces e quem dirá a mim?

Em noite enluarada penso enfim;
Será o romper da solidão sem fim?
Afinal para que tantos fins?
Se estamos no começo! E Fim...

16 de março 2007

quinta-feira, 14 de junho de 2007

O que aconteceu?


A partir de meados do século 18, com a Revolução Industrial, o mundo dá o pontapé inicial para a autodestruição. A necessidade de produzir e gerar lucros fez do ser humano uma simples máquina. O desenvolvimento trouxe fábricas, mas sumiu com os rios. Trouxe lucros, mas acabaram com as nossas florestas.

Crimes contra as pessoas, contra a natureza: a impunidade dos senhores de guerra é irmã gêmea da impunidade dos senhores que na terra comem a natureza e no céu engolem a camada de ozônio.

As empresas de maior êxito no mundo são as que mais assassinam o mundo e os países que lhe decidem o destino são os que mais contribuem para aniquilá-lo.

Agora, com a chegada do século 21, o planeta enfrenta a poluição desenfreada. Especialistas dizem que, mesmo parando toda a emissão de gases (CO2) na atmosfera é impossível diminuir os efeitos do aquecimento global.

Precisamos mudar nosso comportamento e tomar consciência do tamanho do problema. A poluição não perdoa ninguém. Nem sequer o norte triunfal, que é o que mais contribui para a catástrofe e, na hora da verdade, assovia e olha para o outro lado. Os bebês que nascem hoje têm duas vezes mais possibilidades de terem câncer do que seus avós. Hoje, para elogiar uma flor dizemos que ela parece de plástico.


Alceu Kunz.

ão


Sem razão;

Escrevo sem noção;

Amo a paixão.

Mesmo no caixão;

Rimo na solidão

E não!

Tem fim...

Jordane Câmara

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