A partir de meados do século 18, com a Revolução Industrial, o mundo dá o pontapé inicial para a autodestruição. A necessidade de produzir e gerar lucros fez do ser humano uma simples máquina. O desenvolvimento trouxe fábricas, mas sumiu com os rios. Trouxe lucros, mas acabaram com as nossas florestas.
Crimes contra as pessoas, contra a natureza: a impunidade dos senhores de guerra é irmã gêmea da impunidade dos senhores que na terra comem a natureza e no céu engolem a camada de ozônio.
As empresas de maior êxito no mundo são as que mais assassinam o mundo e os países que lhe decidem o destino são os que mais contribuem para aniquilá-lo.
Agora, com a chegada do século 21, o planeta enfrenta a poluição desenfreada. Especialistas dizem que, mesmo parando toda a emissão de gases (CO2) na atmosfera é impossível diminuir os efeitos do aquecimento global.
Precisamos mudar nosso comportamento e tomar consciência do tamanho do problema. A poluição não perdoa ninguém. Nem sequer o norte triunfal, que é o que mais contribui para a catástrofe e, na hora da verdade, assovia e olha para o outro lado. Os bebês que nascem hoje têm duas vezes mais possibilidades de terem câncer do que seus avós. Hoje, para elogiar uma flor dizemos que ela parece de plástico.
Alceu Kunz.
Um comentário:
Digno de editorial né Kunz.
;)
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