Bem, como de costume, chega o domingo, assim como a irremediável vontade "kamikase", inexorávelmente humana, proveniente da insurportável vontade de ser feliz. Descubro todos os dias eu mesmo, mesmo não sendo o mesmo de todos os dias, vejo o quão sou néscio ao "rebanho" que me cerca. talvez meu amigo Alceu fez algo mui importante para mim. Aqui posso expor meu pensamento. Pergunto-me! - Será que encontrarei você?
Divago nas linhas das paixões minha imutável vontade de gritar para o mundo, que meu desespero não é nada comparado com o paradóxo global das pessoas.
Sim, estou calmo, isso é apenas uma mera ilusão existêncial. Não importa o quanto me flagêlo chego sempre na mesma, intolerável, quase que rotinera anciedade de fugir. Todavia encontro coragem dentro do meu "coração", para continuar. Afinal a morte é apenas um refúgio para os fracos. Tenho fé em algo que não vejo. Apenas sinto - eu - choro.
"Quanto vale uma vida?
Vale uma morte...
-Não!
Vale o preço da felicidade...
Também acho muito caro...
Maiakoviski não tinha razão..."
Jordane Câmara, junho de 2007.
3 comentários:
O domingo não é um dia como qualquer outro, é o recomeço de um ciclo que não queremos que aconteça, mas estamos invarialmente presos.
Um ciclo que faz ysadgu ffg ?°bgvçdsiogfvih ódfgno kjpv´
*dorme sobre o teclado*
belo texto.
putz de arrepia.
OI
MUITO BACANA!!!!!!
ADOREI ESSE BLOG
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