quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
O embalsamado cadáver;
Assim como a arvore pútrida.
É o amor do poeta.
Um violão sem cordas;
E uma casa sem telhado;
São formas sem propósito.
A dor do melancólico;
A garrafa vazia;
Nada têm a nos acrescentar.
A saudade em outra língua;
Não se traduz se confunde ou adapta.
Assim como o veneno da serpente.
É preciso formas completas.
É preciso música e orquestra.
Saudades nas pessoas.
Desavenças são trazidas até os confins da humanidade.
Basta um homem solitário e uma mulher distante.
As faces do tédio criam formas sedutoras.
Não fossem as palavras solitárias;
Não haveria amanhã para o amor.
Jordane Câmara
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Um comentário:
Set the controls to the heart of the sun.
http://www.youtube.com/watch?v=m7wsw2OlQEg
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