sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
História sem fim
Quase sem querer;
A menina com cisco;
Veio aparecer;
Uma história sem fim?
Bastian encontrou na livraria;
Uma história original, os olhos da menina não choram mais, o cisco se foi, a história também.
A livraria agora nada tem a dizer.
Bastian continua sua jornada no cachorro voador.
jordane
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Calma poeta, onde anda a vigência?
Celebridade dos sanitários, algoz do papel higiênico;
Rato chinês, madeira Yin, quadra de as, jogador nato;
Dados lançados, mesa cheia, judeu clandestino,
Come porco e visita o toalete,
Insalubre, insano, incompatível;
Incógnita aberração seus dias vão;
Desdobre o joker, as na manga rima protestante;
Há razão em viver, escreva, escreva e leia;
No banheiro, na mesa do bar ou acefalia prodigiosa?
Nenhum nem outro, é o meio que importa.
Entenda ou não!
Jordane.
sábado, 18 de dezembro de 2010
o eterno retorno
O que dizer do eterno retorno? O dia a dia porra! Semana pós semana, a vida deseja o tédio; Para quê? Estou sendo irônico. Enfim, terrível pensar assim. Mas o que fazer quando se pensa? Livros, Cinema, música, entretenimento. O retorno ao inútil. Descoberta a vida tediosa nada mais será como antes, “mágico”, sabe; sujeito compreendido, seu vizinho feliz. É, esse cara aí o cara do espetáculo. Como se sentir satisfeito? Quando esta na sua casa, sozinho, talvez bêbado, se vai perceber. Aquela coisa, ou o que você ouviu, ou o cachorro, ou o emprego, ou, ou, etc.
jordane
jordane
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Enquanto isso na maternidade
-Qual é o plano?
-Não tenho plano.
- Como assim? você acaba de nascer e não tem um plano.
- Não!
- Cuidado meu chapa. O mundo aqui fora é perigoso, vão engoli você em um instante.
- Engolir?
- É.... Quando você menos espera o sistema te pega e se você não tiver um plano...
- Sistema?
- Sim, o sistema. As prestações, a faculdade, o trabalho, o horário...
- E os sonhos?
- Sonhos?.. kkkkk.. Acho melhor você ter um plano ao invés de um sonho.
- E agora?
- Agora já é tarde. Nasceu vai ter que viver, nesse mundo podre, cheio de hipocrisias, guerras, corrupção..... Ei, aonde você vai?
- Vou volta de onde nunca devia ter saído.
-Não tenho plano.
- Como assim? você acaba de nascer e não tem um plano.
- Não!
- Cuidado meu chapa. O mundo aqui fora é perigoso, vão engoli você em um instante.
- Engolir?
- É.... Quando você menos espera o sistema te pega e se você não tiver um plano...
- Sistema?
- Sim, o sistema. As prestações, a faculdade, o trabalho, o horário...
- E os sonhos?
- Sonhos?.. kkkkk.. Acho melhor você ter um plano ao invés de um sonho.
- E agora?
- Agora já é tarde. Nasceu vai ter que viver, nesse mundo podre, cheio de hipocrisias, guerras, corrupção..... Ei, aonde você vai?
- Vou volta de onde nunca devia ter saído.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
PROIBIÇÃO X LEGALIZAÇÃO.
Proibir é reprimir ou então legalizar e investir em saúde publica?
Assista ao vídeo e de sua opinião.
Assista ao vídeo e de sua opinião.
domingo, 28 de novembro de 2010
Pôquer supera preconceito e se firma como esporte
Na última década, o pôquer passou de prática mal vista para esporte reconhecido mundialmente e televisionado para diversos países, mas ainda mantém para algumas pessoas a velha imagem de porões esfumaçados e ilegalidade.
De ilegal a disputa não tem nada, de acordo com o advogado Luiz Guilherme Moreira Porto, que representa a CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold`em), entidade oficial do esporte no país. Para ele, não há dúvidas quanto à legalidade, e a área nebulosa vem do preconceito que a sociedade ainda tem. “Não existe disputa judicial, existiria se houvesse alguma discussão, mas não tem porque o pôquer já é reconhecido pela própria lei”, afirma Porto.
A Lei de Contravenções Penais descreve o jogo de azar como tendo ganhos e perdas dependentes exclusivamente ou principalmente da sorte. A tese de que o pôquer não se enquadra nessa definição é amplamente aceita no Brasil e no mundo e inibe ações repressivas da polícia. Entre os argumentos usados para legitimar a prática, está o fato de que conhecer as regras e ter a capacidade de contar as cartas na mesa, e portanto as probabilidades, é fundamental para ter sucesso após algumas rodadas, como assinala um laudo feito pelo escritório do ex-professor da Unicamp, Ricardo Molina.
O matemático também ressalta o aspecto psicológico do jogo, já que ler as intenções dos adversários e esconder as próprias é uma tática vital, segundo a maior pesquisa já feita sobre o assunto, pela empresa americana Cigital. Os estudiosos observaram 103 milhões de mãos (rodadas) e concluíram que 75,7% delas terminaram sem que cartas fossem mostradas e sim com um jogador fazendo com que os outros desistissem antes dessa fase. Das que foram até o fim, metade terminou premiando os participantes com os piores jogos, já que os detentores das melhores combinações não “pagaram para ver” e saíram antes. De acordo com o estudo, isso significa que a distribuição aleatória de cartas, onde o fator sorte está presente, representa muito pouco para o resultado do jogo.
A lei também considera jogo de azar as apostas sobre qualquer competição esportiva, com exceção de corrida de cavalos em hipódromos. Esse é o caso do pôquer, provavelmente o único esporte do mundo em que a aposta é o elemento principal da disputa. Para Porto, o que se quer evitar é outras pessoas apostem no resultado dos atletas. “Quando tem uma terceira pessoa apostando numa disputa entre duas pessoas, a chance de perda da ética é maior”, considera ele. “Mas quando é você que está apostando no próprio jogo, esse risco não existe. Você não tem como se vender para a própria aposta que fez.”
O pôquer tem diferentes tipos de disputa: jogos em que se aposta dinheiro vivo na mesa (cash games), torneios com inscrições pagas nos quais vence quem terminar com fichas, e até partidas valendo dinheiro pela internet. Em um parecer jurídico sobre o esporte, Miguel Reale Junior, ex-Ministro da Justiça e sócio de Luiz Guilherme Porto, afirma que não há diferença de análise, pois em todas o que prepondera é a habilidade. Isso explicaria a inexistência de campeões de dados, roleta ou bingo.
FONTE: www.eband.com.br
Roberto Saraiva
rsferreira@band.com.br
De ilegal a disputa não tem nada, de acordo com o advogado Luiz Guilherme Moreira Porto, que representa a CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold`em), entidade oficial do esporte no país. Para ele, não há dúvidas quanto à legalidade, e a área nebulosa vem do preconceito que a sociedade ainda tem. “Não existe disputa judicial, existiria se houvesse alguma discussão, mas não tem porque o pôquer já é reconhecido pela própria lei”, afirma Porto.
A Lei de Contravenções Penais descreve o jogo de azar como tendo ganhos e perdas dependentes exclusivamente ou principalmente da sorte. A tese de que o pôquer não se enquadra nessa definição é amplamente aceita no Brasil e no mundo e inibe ações repressivas da polícia. Entre os argumentos usados para legitimar a prática, está o fato de que conhecer as regras e ter a capacidade de contar as cartas na mesa, e portanto as probabilidades, é fundamental para ter sucesso após algumas rodadas, como assinala um laudo feito pelo escritório do ex-professor da Unicamp, Ricardo Molina.
O matemático também ressalta o aspecto psicológico do jogo, já que ler as intenções dos adversários e esconder as próprias é uma tática vital, segundo a maior pesquisa já feita sobre o assunto, pela empresa americana Cigital. Os estudiosos observaram 103 milhões de mãos (rodadas) e concluíram que 75,7% delas terminaram sem que cartas fossem mostradas e sim com um jogador fazendo com que os outros desistissem antes dessa fase. Das que foram até o fim, metade terminou premiando os participantes com os piores jogos, já que os detentores das melhores combinações não “pagaram para ver” e saíram antes. De acordo com o estudo, isso significa que a distribuição aleatória de cartas, onde o fator sorte está presente, representa muito pouco para o resultado do jogo.
A lei também considera jogo de azar as apostas sobre qualquer competição esportiva, com exceção de corrida de cavalos em hipódromos. Esse é o caso do pôquer, provavelmente o único esporte do mundo em que a aposta é o elemento principal da disputa. Para Porto, o que se quer evitar é outras pessoas apostem no resultado dos atletas. “Quando tem uma terceira pessoa apostando numa disputa entre duas pessoas, a chance de perda da ética é maior”, considera ele. “Mas quando é você que está apostando no próprio jogo, esse risco não existe. Você não tem como se vender para a própria aposta que fez.”
O pôquer tem diferentes tipos de disputa: jogos em que se aposta dinheiro vivo na mesa (cash games), torneios com inscrições pagas nos quais vence quem terminar com fichas, e até partidas valendo dinheiro pela internet. Em um parecer jurídico sobre o esporte, Miguel Reale Junior, ex-Ministro da Justiça e sócio de Luiz Guilherme Porto, afirma que não há diferença de análise, pois em todas o que prepondera é a habilidade. Isso explicaria a inexistência de campeões de dados, roleta ou bingo.
FONTE: www.eband.com.br
Roberto Saraiva
rsferreira@band.com.br
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Grosso Calibre
Em tempos confusos que vive a cidade do Rio de Janeiro, vale a pena pensar no que o curta Grosso Calibre tem a dizer. Através da música e das letras de MC Smith, este filme penetra numa realidade de vida das pessoas que residem no Complexo do Alemão/RJ, sobreviventes em meio aos grupos alimentados pelo tráfico de drogas e a violência policial.
Um curta de: Guilherme Arruda, 28; Ludmila Curi, 30; e Thiago Vieira, 31.
Grosso Calibre (High Calibre) from ShootingPoverty on Vimeo.
Um curta de: Guilherme Arruda, 28; Ludmila Curi, 30; e Thiago Vieira, 31.
O jornalismo desonesto e o mito do “crime organizado”
*TEXTO GUSTAVO BARRETO
O “Jornal da Globo” fechou com chave de ouro o dia de uma emissora empenhada em assustar e desinformar o público, enquanto outras emissoras e rádios acompanharam a tática do pânico. A velha técnica do “Mantenham a calma” seguido de imagens impactantes da violência no Rio de Janeiro é a melhor forma, do ponto de vista da cultura do medo que tenta se impor, de pôr em ação esse objetivo. É como você dizer “Fique à vontade” quando recebe alguém pouco conhecido em sua casa, provocando o efeito contrário. Neste caso é bem pior: trata-se do imaginário social de um conjunto de milhões de brasileiros que está em jogo. E neste caso há consequências políticas.
Não há dúvidas de que (1) o índice de criminalidade no Rio é muito alto, inaceitável, e que (2) a lógica que rege o projeto da polícia comunitária, que esse governo chama da “UPP” e que outros governos já tentaram com outros nomes, é um bom caminho, desde que proponha de fato a participação da comunidade no processo decisório e que seja mais amplo. Atualmente é um conjunto de projetos-piloto.
No entanto, estratégias diversas estão em jogo. A saber:
A. O Governo do Estado, principalmente por meio do governador Sergio Cabral, tenta capitalizar a crise politicamente. Aparece como o “líder destemido” que as pessoas assustadas das classes A e B exigem nessa hora. Ao mesmo tempo, desvia a atenção da plena incompetência do governo nas áreas de educação e saúde – incluindo a recente busca e apreensão na casa de Cesar Romero, o ex-subsecretário-executivo de Saúde, primo da mulher do secretário Sérgio Côrtes e braço direito dele na secretaria. A acusação: fraude em licitação ao contratar manutenção de ambulâncias superfaturada em mais de 1.000%;
Segue o artigo no link.
http://www.consciencia.net/o-jornalismo-desonesto-e-o-mito-do-crime-organizado/
FONTE:CONCIÊNCIA NET.
O “Jornal da Globo” fechou com chave de ouro o dia de uma emissora empenhada em assustar e desinformar o público, enquanto outras emissoras e rádios acompanharam a tática do pânico. A velha técnica do “Mantenham a calma” seguido de imagens impactantes da violência no Rio de Janeiro é a melhor forma, do ponto de vista da cultura do medo que tenta se impor, de pôr em ação esse objetivo. É como você dizer “Fique à vontade” quando recebe alguém pouco conhecido em sua casa, provocando o efeito contrário. Neste caso é bem pior: trata-se do imaginário social de um conjunto de milhões de brasileiros que está em jogo. E neste caso há consequências políticas.
Não há dúvidas de que (1) o índice de criminalidade no Rio é muito alto, inaceitável, e que (2) a lógica que rege o projeto da polícia comunitária, que esse governo chama da “UPP” e que outros governos já tentaram com outros nomes, é um bom caminho, desde que proponha de fato a participação da comunidade no processo decisório e que seja mais amplo. Atualmente é um conjunto de projetos-piloto.
No entanto, estratégias diversas estão em jogo. A saber:
A. O Governo do Estado, principalmente por meio do governador Sergio Cabral, tenta capitalizar a crise politicamente. Aparece como o “líder destemido” que as pessoas assustadas das classes A e B exigem nessa hora. Ao mesmo tempo, desvia a atenção da plena incompetência do governo nas áreas de educação e saúde – incluindo a recente busca e apreensão na casa de Cesar Romero, o ex-subsecretário-executivo de Saúde, primo da mulher do secretário Sérgio Côrtes e braço direito dele na secretaria. A acusação: fraude em licitação ao contratar manutenção de ambulâncias superfaturada em mais de 1.000%;
Segue o artigo no link.
http://www.consciencia.net/o-jornalismo-desonesto-e-o-mito-do-crime-organizado/
FONTE:CONCIÊNCIA NET.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
As 10 estratégias de manipulação midiática.
por Noam Chomsky*
Tradução: Adital
O linguista Noam Chomsky elaborou a lista das “10 Estratégias de Manipulação”através da mídia.
1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” previsa para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrificio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de aceeso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a autoculpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dosúltimos 50 anos, os avançosacelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
* Linguista, filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts
Tradução: Adital
O linguista Noam Chomsky elaborou a lista das “10 Estratégias de Manipulação”através da mídia.
1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” previsa para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrificio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de aceeso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a autoculpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dosúltimos 50 anos, os avançosacelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
* Linguista, filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
João e o pé de filosofia.
João acordou e esqueceu onde estava ou perdeu a memória.
Isso foi o que ele pensou a olhar o mar à sua frente.
Pensou se tivesse bebido um porre e caísse no sono nas areias da praia, mas uma vaga lembrança veio e descobriu que tinha nojo de qualquer bebida de álcool.
Uma porta no meio do nada, perto das dunas chamou a sua atenção.
Bateu na porta e ninguém atendeu.
Abriu e entrou e ninguém o recebeu.
Olhou ao redor e tudo parecia igual.
Mais igual ao que questionou.
A parte de cima, de uma bicicleta enterrada na areia chamou a sua atenção e retirando ela veio a emoção de que não sabe pedalar. Entretanto, sorumbático tentou aprender e pedalando com dificuldade na beira do mar foi ver o sol nascer ou morrer. Tão tu faz, para João a morte era apenas o começo.
Isso foi o que ele pensou a olhar o mar à sua frente.
Pensou se tivesse bebido um porre e caísse no sono nas areias da praia, mas uma vaga lembrança veio e descobriu que tinha nojo de qualquer bebida de álcool.
Uma porta no meio do nada, perto das dunas chamou a sua atenção.
Bateu na porta e ninguém atendeu.
Abriu e entrou e ninguém o recebeu.
Olhou ao redor e tudo parecia igual.
Mais igual ao que questionou.
A parte de cima, de uma bicicleta enterrada na areia chamou a sua atenção e retirando ela veio a emoção de que não sabe pedalar. Entretanto, sorumbático tentou aprender e pedalando com dificuldade na beira do mar foi ver o sol nascer ou morrer. Tão tu faz, para João a morte era apenas o começo.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
De todas as direções.
"a vida não é linear, horizontal. Ela é cheia de imprevistos. O que mantém o homem de pé é o equilíbrio de forças opostas. Esse equilíbrio é estático quando um pé age sobre o outro, mas o homem só avança quando toma o risco de desequilibrar-se, impulsionando os pés para a frente, rompendo o equilíbrio."
*fotos da casa da vovó na praia.
*fotos da casa da vovó na praia.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
A estória da juventude.
Somos uma das gerações que conquistaram o direito de ser jovem. E o que mudou?
We All Want to Be Young (leg) from box1824 on Vimeo.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Um poema para Alice.
Outra vez, tombada pelo desespero e pela dor de não saber o que faria pela tarde, Alice corre em direção a sua casa pela antiga calçada sombreada pelas figueiras de cor marrom e de cheiro esquisito. Corria de pés descalços por que odiava colocar sandálias, tênis, sapatos ou qualquer outra coisa que fazia apertar os dedos do pé.
Ela correia não por vaidade, não pelo tempo que estava passando, mas sim, por aquela estranha vontade que do nada soltamos um grito, batemos na mesa, choramos de olhos fechados ou corremos fugindo do destino.
Uma vontade sem controle que quando somos pegos de surpresa não existe conservadorismo que resista.
Correria para ver se a dor inexplicável do vazio em seu peito passava.
Corria para ver se conseguisse chegar ao um lugar novo e distante, porém as sombras das figueiras pareciam engolir a moça dos pés descalços.
O desespero era a pior das condenações. Mas, ao mesmo tempo pensava por que o desespero? Alice morava com os pais que não lhe cobravam aluguel, tinha um emprego que permite pagar suas roupas e festas, tinha um namorado que lhe mandava flores nos seus aniversários, tinha amigas que faziam dar risadas. Tinha tudo, mas sentia que tinha nada.
Eis, o pior de todos os desesperos. O desespero da falta de identidade.
E conseguindo chegar até sua casa, foi ao banheiro e viu sua imagem refletida no espelho Era a doce Alice que todos desejavam. Olheiras fundas, porém elegantes, lábios finos, porém sedutores, cabelos negros, mas encantadores. E olhando as lagrimas correndo do espelho viu que nem todo tempo do mundo ela era capaz de fazer as lagrimas voltarem ao seu lugar.
Ela correia não por vaidade, não pelo tempo que estava passando, mas sim, por aquela estranha vontade que do nada soltamos um grito, batemos na mesa, choramos de olhos fechados ou corremos fugindo do destino.
Uma vontade sem controle que quando somos pegos de surpresa não existe conservadorismo que resista.
Correria para ver se a dor inexplicável do vazio em seu peito passava.
Corria para ver se conseguisse chegar ao um lugar novo e distante, porém as sombras das figueiras pareciam engolir a moça dos pés descalços.
O desespero era a pior das condenações. Mas, ao mesmo tempo pensava por que o desespero? Alice morava com os pais que não lhe cobravam aluguel, tinha um emprego que permite pagar suas roupas e festas, tinha um namorado que lhe mandava flores nos seus aniversários, tinha amigas que faziam dar risadas. Tinha tudo, mas sentia que tinha nada.
Eis, o pior de todos os desesperos. O desespero da falta de identidade.
E conseguindo chegar até sua casa, foi ao banheiro e viu sua imagem refletida no espelho Era a doce Alice que todos desejavam. Olheiras fundas, porém elegantes, lábios finos, porém sedutores, cabelos negros, mas encantadores. E olhando as lagrimas correndo do espelho viu que nem todo tempo do mundo ela era capaz de fazer as lagrimas voltarem ao seu lugar.
domingo, 7 de novembro de 2010
PROIBIDO PARAR
O que é publico? o que encomoda? a quem pertence essa raiva? A rua é de todos? que país é esse?
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Edição do debate de 1989 na REDE GLOBO
Nós, pessoas que provavelmente nunca sentimos fome, miséria, as marginalizações promovidas por uma direita que, desde os primórdios deste país, esteve à frente de decisões políticas,- evitamos o diálogo -, a ética para com a sociedade. Até que ponto realmente nos preocupamos com o outro? O indivíduo que por vezes nos passa despercebido?
Se formos classe média, classe alta isso não importa. Sempre tivemos nossa barriga cheia, nossos pais trabalharam e trabalham muito. Nós trabalhamos. Se o pilar que nos mantêm nesta posição que neste país podemos chamar de privilégios é o trabalho, por que naquele momento uma emissora conseguiu manipular tanto essa gente? Por que o trabalhador humilde não passou por uma academia, tampouco terminou seus ensinos fundamentais.A rede globo era símbolo de, quem sabe, boas idéias, ou a razão pela qual vamos acreditar? Talvez, nunca saberemos.
Acabada mais uma eleição e os pilares econômicos, as vontades de consumo, em pleno século vinte um, sobre saem os direitos humanos.
jordane.
Se formos classe média, classe alta isso não importa. Sempre tivemos nossa barriga cheia, nossos pais trabalharam e trabalham muito. Nós trabalhamos. Se o pilar que nos mantêm nesta posição que neste país podemos chamar de privilégios é o trabalho, por que naquele momento uma emissora conseguiu manipular tanto essa gente? Por que o trabalhador humilde não passou por uma academia, tampouco terminou seus ensinos fundamentais.A rede globo era símbolo de, quem sabe, boas idéias, ou a razão pela qual vamos acreditar? Talvez, nunca saberemos.
Acabada mais uma eleição e os pilares econômicos, as vontades de consumo, em pleno século vinte um, sobre saem os direitos humanos.
jordane.
O grande destaque.
Nunca antes na estória desse país um meio de comunicação livre e gratuito teve importância tão decisiva em uma eleição presidencial.
A internet, com suas redes sociais, emails clandestinos, blogs sujos se tornou uma ferramenta para mostrar aquilo que sempre foi encobertado pela grande mídia. A verdade, ou simplesmente defender a ideologia.
A guerra na internet por votos e pior do que a guerra dos veículos impresso e dos telejornais, vendo isso, meios de comunicação tradicionais e conservadores se jogaram no mundo dos bytes para buscar votos os seus “candidatos.” A FOLHA DE SP, um dos jornais de maior circulação do Brasil, ficava 24 horas mandando informação nem sempre confiáveis e digna de respeito em sua página virtual, enquanto isso, nas páginas impressas fazia um trabalho mais conservador. O mesmo acontecia com a VEJA, GLOBO.COM e outros grandes veículos de comunicação.
Mas, o grande destaque fica por conta dos eleitores “independentes” e suas redes sociais. Nunca antes a política foi tão discutida por jovens com tamanha vontade.
Mas é preciso destacar que a maioria que usa internet e redes sociais e da classe média, média alta e alta do Brasil. Além disso, é necessário lembrar que na sua grande maioria jovens que estudaram em colégios particulares e faculdades de renome, entretanto a ignorância dessas pessoas vai longe.
Logo depois das eleições começou um ataque veemente contra o povo nordestino, que foi tratado por especialistas como XENOFOBIA. Esses jovens preconceituosos, se achando inteligentes e acima do céu e da terra criticavam com tanta convicção o nordeste chamando de ignorantes por da uma suposta vitoria a Dilma e logo depois aproveitavam para dizer que o sul e suldeste iriam ter que trabalhar para sustentar os nordestinos.
Mera ignorância da classe media pseudo intelectual.
Mesmo descartando todos os votos do nordeste, ainda assim, Dilma venceria com 1 milhão de votos de diferença e vale lembra que o nordeste cresce mais que o sul e o sudeste.
A xenofobia é preconceito e o preconceito é crime e a ignorância não tem cura.
VIVA A CLASSE MEDIA...
A internet, com suas redes sociais, emails clandestinos, blogs sujos se tornou uma ferramenta para mostrar aquilo que sempre foi encobertado pela grande mídia. A verdade, ou simplesmente defender a ideologia.
A guerra na internet por votos e pior do que a guerra dos veículos impresso e dos telejornais, vendo isso, meios de comunicação tradicionais e conservadores se jogaram no mundo dos bytes para buscar votos os seus “candidatos.” A FOLHA DE SP, um dos jornais de maior circulação do Brasil, ficava 24 horas mandando informação nem sempre confiáveis e digna de respeito em sua página virtual, enquanto isso, nas páginas impressas fazia um trabalho mais conservador. O mesmo acontecia com a VEJA, GLOBO.COM e outros grandes veículos de comunicação.
Mas, o grande destaque fica por conta dos eleitores “independentes” e suas redes sociais. Nunca antes a política foi tão discutida por jovens com tamanha vontade.
Mas é preciso destacar que a maioria que usa internet e redes sociais e da classe média, média alta e alta do Brasil. Além disso, é necessário lembrar que na sua grande maioria jovens que estudaram em colégios particulares e faculdades de renome, entretanto a ignorância dessas pessoas vai longe.
Logo depois das eleições começou um ataque veemente contra o povo nordestino, que foi tratado por especialistas como XENOFOBIA. Esses jovens preconceituosos, se achando inteligentes e acima do céu e da terra criticavam com tanta convicção o nordeste chamando de ignorantes por da uma suposta vitoria a Dilma e logo depois aproveitavam para dizer que o sul e suldeste iriam ter que trabalhar para sustentar os nordestinos.
Mera ignorância da classe media pseudo intelectual.
Mesmo descartando todos os votos do nordeste, ainda assim, Dilma venceria com 1 milhão de votos de diferença e vale lembra que o nordeste cresce mais que o sul e o sudeste.
A xenofobia é preconceito e o preconceito é crime e a ignorância não tem cura.
VIVA A CLASSE MEDIA...
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Homenagem aos que merecem.
MONTY PYTHON - LULA BRASIL
Saudades de um dos maiores grupos de comedia do mundo.
Saudades de um dos maiores grupos de comedia do mundo.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
2012. Venha logo, por favor.
O mais irônico é saber que eles são infinitas vezes mais competentes que os políticos brasileiros.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Quem é Banksy?
Esse video foi feito pelo grafiteiro britânico Banksy, que criou uma nova vinheta para o Os Simpsons, fazendo menção polêmica a exploração de mão-de-obra barata.
Infelizmente, ele não pode ser incorporado, mas ai vai o LINK
Nascido em Bristol, Inglaterra, Banksy iniciou cedo sua carreira: aos 14 anos foi expulso da escola e preso por pequenos delitos. Sua identidade é incerta, não costuma dar entrevistas e fez da contravenção uma constante em seu trabalho, sempre provocativo. É um artivista declarado, e uma das principais marcas de seu trabalho é a criação de pequenas intervenções que geram grandes repercussões.
Já esse outro video é uma história de um francês que virou documentarista na tentativa de criar uma amizade com Banksy e revelar seus passos.
Segundo Banksy: “É a história de como um homem tentou filmar o “infilmável”.
Mais imagens AQUI
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Hoje tem marmelada?
Tem sim sinhô!
Chega ao Brasil o incrível Circo Democrático Internacional. Serão 4 anos em cartaz de um dos espetáculos mais assistidos em todo o mundo, com público recorde nos 5 continentes.
Durante essa temporada, teremos atrações ao gosto de um dos públicos mais animados e participativos da terra. Os brasileiros ficarão perplexos, extasiados, em choque, grudados na cadeira, até soltarem um vibrante grito de bis.
Como não poderia faltar em nosso circo, o futebol, paixão inconteste de uma maioria esmagadora de brasileiros, também terá o seu espaço em nosso grandioso espetáculo. Numa partida histórica, com narração de Renato Casagrande, teremos a chance de ver novamente em campo a dupla mais amada do Brasil. Bebeto e Romário estão de volta, é isso mesmo, a fim de emplacar grandes conquistas. E eles prometem. Bebeto diz que vai embalar, a cada gol, todas as crianças pobres desse nosso Brasil. Para isso já conta com um time completo de assessores, além de um Garotinho, que será o símbolo de todas as crianças brasileiras. Já Romário não promete muito, faz. Como um time não se faz só de atacante, na defesa contaremos com Danrlei de Deus, que além das defesas, promete dar uma segurança divina ao evento, no que contará com a ajuda de Padre Zé, Padre João e Pastor Eurico. Túlio Maravilha e Vampeta estão fora do time por contusão.
Ao som de Ângela Portela, Lobão e Gonzaga Patriota, a diversão está garantida. Infelizmente algumas atrações não foram confirmadas, como Netinho e a Mulher Pêra, mas nada disso há de tirar o brilho de tão raro espetáculo.
Temos atrações animais e traremos inovações. Visando o respeito aos direitos dos animais, resolvemos abolir a utilização de animais grandes. Mas nem por isso nossa apresentação perde em qualidade. As estripulias ficam por conta de Ratinho Junior e o Dr. Grilo.
Em cena de combate épico, na luta pelo amor da Professora Dorinha, teremos o enfrentamento entre Petecão, Moka e Garibaldi. Popó e Maguila também brigavam pela cinturinha da moça, mas foram desclassificados nas preliminares.
O riso está garantido pelo palhaço Tiririca. Aclamado pelo público, o mais pedido e amado voltou. Com aquela mesma irreverência com que estamos acostumados, o palhaço promete surpresas imperdíveis.
Mas a maior surpresa ainda não foi confirmada. Por isso viemos aqui pedir que você, internauta e cidadão brasileiro, nos ajude a escolher a nossa principal atração. Para fechar esse time de estrelas, ainda nos falta optar entre dois gigantes da arte circense, dois artistas completos: o Vampiro Paulista e a Mulher Barbada Gaúcha.
Faça a sua parte, escolha o seu favorito para comandar nossa quadrilha do riso.
Agora é com você!!!!!!!!!
Circo Democrático Internacional
Escrito pelo grande amigo do Bohemios, Yarssan Dambrós . Diretamente da cidade maravilhosa, ou não...
domingo, 3 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Campanha Eleitoral ao avesso.
Documentário brasileiro sobre a falsa democracia orquestrada por grandes grupos financeiros e suas mazelas sociais e ecológicas.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Tédio nas Eleições
Para que pensar em amor nas eleições?
Confuso isso?
Parece-me.
Em um bar.
Dois sujeitos.
Sujeito A: - Então o Lucas nasceu.
Sujeito B: - Nasceu.
Sujeito A: - Que legal.
Sujeito B: pois é.
Sujeito A: - Café?
Sujeito B: - Não cara, viemos beber cerveja.
Sujeito A: Por que você não pegou ainda?
Sujeito B: Pega você.
Sujeito A: vamos beber socialmente?
Sujeito B: Q?
Sujeito A: To com pouca grana. Mas quero beber a ceva boa.
Sujeito B: Se foda. Vamos beber o que tivemos vontade.
Sujeito A: Obvio!, então, vamos beber socialmente?
Sujeito B: Q? -Meu se sempre pergunta antes de beber, se vai ou não beber socialmente?
Sujeito A: Então, não! É que hoje to com pouca grana, e nunca bebemos pouco e quero beber a ceva boa, portanto...
Sujeito B: Se enrola heim!
Sujeito A: - O sujeito C chegou.
Sujeito C: E aew.
Sujeito B: Firmeza?!
Sujeito A: Bão?
Sujeito C: Cadê a cerveja que ces falaram que iam beber?
Sujeito B: O sujeito A não se decide.
Sujeito C: Q?
Sujeito A: Eu pego.
Sujeito C: trouxe o poker.
Sujeito B: pode crê.
Sujeito A: Amanha é eleição.
Sujeito B: bela bosta.
Sujeito C: Tédio isso. Sabemos como vai ser. Imaginamos ao menos.
Sujeito A: o que diria Baudelaire nessa mesa?
Sujeito B: o que diria Ozama Bin Laden nessa mesa?
Sujeito C: O que diria você nessa mesa?
Sujeito A: Bem a política é necessária, estudamos isso. Mas, que tragédia. Pensamos em nós mesmos sempre.
Sujeito B: O pior que não fazemos muita coisa para a política ficar interessante.
Sujeito C: Contudo estamos falando de política, interessa a nós.Mas interessa quanto?
Sujeito A: pega outra cerveja.
Sujeito B: Mas bixo temos que fazer nossos corres, estudar para caralho, somos analfabetos, trabalhamos em um pais que sempre foi serviçal.
Sujeito A: Isso incomoda os intelectuais desde sempre. A verdade é que a crise é parte inexorável da existência pós - moderna.
Sujeito C: Estudar para caralho, fazer os corres, duvidas existenciais são inerentes a qualquer sociedade, em qualquer tempo, basta um bando de macacos pensantes.
Sujeito B: Os intelectuais já pensaram que tinham uma missão para com o “povo”.
Sujeito A: Sejamos uma intersecção.
Sujeito B: pretensioso você.
Sujeito C: sem pensar que temos algo pronto, acabado, único, uma verdade para os que não tem “luzes”.
Sujeito A: Um ponto que liga outro ponto, uma idéia que faz sentido. Não mais do que isso.
Sujeito B: Muito bem Ptolomeu.
domingo, 26 de setembro de 2010
Os escravos do século XXI não precisam ser caçados, transportados e leiloados através de complexas e problemáticas redes comerciais de corpos humanos. Existe um monte deles formando filas e implorando por uma oportunidade de trocar suas vidas por um salário de miséria. O "desenvolvimento" capitalista alcançou tal nível de sofisticação e crueldade que a maioria das pessoas no mundo tem de competir para serem exploradas, prostituídas ou escravizadas.
Luther Blisset
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Admirável mundo estranho!
Ontem era 23, hoje são 24.
Fadigado pela rotina,
Atropelado pela nostalgia,
Embriagado pelo passado,
Não existe maneira saudável de cometer suicídio.
Ontem era 24, hoje são 25.
E tudo que me deparo é o desespero fantasiado.
Fantasiado de uma triste alegria, que tenta vigorar minha vida.
Fantasiado por uma utópica esperança.
Ontem era 25, hoje são 26.
Mentir para si mesmo é pior doença.
Ontem era 26, hoje são 27.
O tempo passa. Minha geração é covarde;
É fraca, é conformada. Quem sabe nada tivesse tudo poderia ter.
Entretanto, como pouco tenho me conforto com isso.
Ontem era 27, hoje são 28.
O que aconteceu com aquele garoto que tudo podia? Aquele garoto que não se intimidava?
A loucura é premio por mérito do fracasso.
Somente fracassados se entregam a uma loucura condicional.
Uma condição de fracasso, acostumado com a monotonia.
Ontem era 28, hoje são 29.
Busco, lá no fundo, perto do desespero, virando a direita, logo depois do sofrimento. Escondido atrás dos sonhos. A minha coragem. Onde foi minha coragem?
O que fizeram com ela?
Se alguém achar, por favor, devolva. Pago o preço necessário por ela. Até mesmo o preço da morte. Afinal, para se matar é preciso coragem.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Bem vindo ao fantástico mundo da mídia seu Mahmud Ahmadinejad. Estão criando um inimigo sob medida.
NOVA YORK, EUA - Em Nova York por ocasião da Assembleia Geral da ONU, o presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad denunciou uma "campanha midiática contra o Irã" no caso Sakineh Mohammadi-Ashtiani, a iraniana de 43 anos condenada a morte por apedrejamento por uma acusação de adultério e participação no assassinato de seu marido. Segundo o líder do Irã, ao mesmo tempo em que a imprensa ocidental se mostra indignada contra a execução da iraniana, cala-se sobre Teresa Lewis, uma americana deficiente mental que será executada, justamente, por ter participado no assassinato de seu marido.
"Uma mulher está sendo executada nos Estados Unidos e ninguém protesta", afirmou Ahmadinejad durante um encontro com personalidades e dignitários islâmicos nos Estados Unidos, segundo a agência oficial Irna.
Teresa Lewis deve ser executada nesta quinta-feira, em Virgínia, por ter ajudado seu amante a matar o marido e o filho dele. Seus advogados afirmam que Lewis, deficiente mental, foi manipulada pelo assassino, que foi condenado à morte, mas se suicidou na prisão.
"Segundo uma pesquisa, foram publicadas três milhões e setecentas mil páginas na interna sobre a iraniana, cujo processo continua sendo examinado, e há uma vasta campanha da imprensa contra o Irã. Mas ninguém protesta contra a execução de Lewis", afirmou Ahmadinejad, que assegura que nos Estados Unidos 53 mulheres esperam pela execução.
Teerã anunciou em julho e reiterou em várias ocasiões que a pena de morte por apedrejamento contra Sakinehi foi suspensa à espera de um novo exame do caso.
Fonte. O GLOBO.
LINK:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/09/21/caso-sakineh-ahmadinejad-critica-silencio-da-midia-sobre-mulher-condenada-morte-nos-eua-920842487.asp
Esse video ajuda a refletir sobre como essa relacao EUA X IRã é muito mais complicada.
"Uma mulher está sendo executada nos Estados Unidos e ninguém protesta", afirmou Ahmadinejad durante um encontro com personalidades e dignitários islâmicos nos Estados Unidos, segundo a agência oficial Irna.
Teresa Lewis deve ser executada nesta quinta-feira, em Virgínia, por ter ajudado seu amante a matar o marido e o filho dele. Seus advogados afirmam que Lewis, deficiente mental, foi manipulada pelo assassino, que foi condenado à morte, mas se suicidou na prisão.
"Segundo uma pesquisa, foram publicadas três milhões e setecentas mil páginas na interna sobre a iraniana, cujo processo continua sendo examinado, e há uma vasta campanha da imprensa contra o Irã. Mas ninguém protesta contra a execução de Lewis", afirmou Ahmadinejad, que assegura que nos Estados Unidos 53 mulheres esperam pela execução.
Teerã anunciou em julho e reiterou em várias ocasiões que a pena de morte por apedrejamento contra Sakinehi foi suspensa à espera de um novo exame do caso.
Fonte. O GLOBO.
LINK:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/09/21/caso-sakineh-ahmadinejad-critica-silencio-da-midia-sobre-mulher-condenada-morte-nos-eua-920842487.asp
Esse video ajuda a refletir sobre como essa relacao EUA X IRã é muito mais complicada.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Quase uma "celebridade"
Um dos momentos mais fantásticos da minha vida foi ter quebrado o braço em uma partida de futebol. No momento do chute cruel conta o meu punho ao prestes momento que agarrava a bola “eu era o goleiro.” Minha mão ficou prensada e virou para trás, surgindo assim, uma fratura e uma das mais terríveis dores, perdendo somente para a dor de ouvido no verão de 2007. Mas, por que quebrar o braço foi um momento fantástico?
Simples, quebrar o braço quando se é uma criança é um evento. Primeiro, por que ninguém sai quebrando o braço por ai, segundo pela atenção redobrada que todos dão a você. Até mesmo aqueles que nunca costumavam jogar taco no final da tarde passam a te cumprimentar. O individuo vira celebridade no pequeno município e as mordomias aumentam. Todas as outras crianças passam a te ver como exemplo e até cogitam quebrar o braço um dia. As pessoas te ajudam com as coisas mais legais da escola, como copiar todo o texto do quadro negro para seu caderno, entrar no grupo de estudos com as meninas mais bonitas da sala e aguardar a fila para assinar o gesso. O gesso era um símbolo de poder. Não mexam comigo, estou engessado!.
Mas o problema foi o mau costume. Um dia depois de arrancar o gesso, voltei a ser o mesmo garoto comum. Sem ninguém para copiar a matéria e excluído do grupo das meninas bonitas. Enfim, aprendi que a realidade é cruel.
Agora, prestes a completar 25 anos, penso um maneira de buscar a mesma “fama” de garoto. Quem sabe ser preso por uma causa nobre ou então se candidatar a vereador.... não..melhor não...Prefiro escrever para o blog que ninguém lê. Assim, fico mais tranqüilo.
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
O que faltava para você ir ao bar depois do trabalho?
Finalmente uma maquina para os Boêmios de plantão.
Em breve, em uma lanchonete Bom Gosto perto de você.
Em breve, em uma lanchonete Bom Gosto perto de você.
Cerveza Andes Teletransporter from Carlos Venegas Toledo on Vimeo.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
O dia em que Dorival Encarou a Guarda.
Todo homem tem seu limite, e Dorival resolve enfrentar a tudo e a todos para conseguir o que quer. A história da luta desigual de um homem contra um sistema sem lógica e sem humanidade. Um filme de Jorge Furtado e José Pedro Goulart.
Elenco: João Acaiabe, Pedro Santos, Zé Adão Barbosa
Elenco: João Acaiabe, Pedro Santos, Zé Adão Barbosa
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
metonímia do futebol
O Botafogo e o Cruzeiro venceram hoje, o Corinthians é vice líder e o “Flusão” ta em primeiro. Minha vida não esta legal. O colorado empatou com o clube Goiás, então, empatou com a lanterna do campeonato brasileiro de futebol. As eleições estão chegando, mais uma vez a república tem a oportunidade de eleger representantes nesta nação. Mesmo me perguntando será que aquele titulo de 2005 não deveria ser do inter? Às vezes penso que o futebol é meio mentiroso. Não importa em quem apostar você ira perder. Não importa em quem votar, vai perder. É verdade. O fato é: temos um sistema de eleição complexo e eficiente. Nosso “povo” não é eficiente e complexo. Nosso povo assiste futebol. Torce por seu time. Não agrada seu filho por que nunca foi agradado. O legitimo cangaceiro-pescador, este, homem-pobre, é vitima do tempo que não viveu, é ilegítimo, coração nobre e grande valentia, mal sabe sua magia. Vive na ilha ou no continente. Habita onde for pertinente. Parece arbitro comprado, partida sem graça, tempo perdido. Esta relação metonímica poderia ser diferente. Pena que a uso para as eleições, pena que o futebol não é uma competição. Como é as eleições é o futebol. Milhões de pessoas participam, milhões de reais estão envolvidos. Milhares de pessoas lucram milhares de políticos são eleitos, centenas são lembrados centenas são descartáveis, alguns manipulam, alguns ganham a libertadores, você tem um voto e tem um controle. Remoto.
Jordane. Boa Semana.
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sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
"O Planeta Selvagem", de René Laloux
O Planeta Selvagem, animação da França e da Tchecoslováquia, foi a grande vencedora do Festival de Cannes de 1973. O filme pode ser entendido como uma metáfora surrealista da ocupação russa na Tchecoslováquia. No planeta Yagam, vivem humanóides chamados de Oms onde são ou escravos ou feitos de animais de estimação. Terr, um dos Oms acaba por receber educação e se revolta contra os gigantes Draggs, até então os que mandavam no planeta. Dirigido por René Laloux, morto ano passado e responsável por outras animações como “Os Mestres do Tempo” e “Gandahar”, todos de ficção cientifica, “O Planeta Selvagem” é seu melhor filme, um clássico cult da animação.
* “O Planeta Selvagem” (“La Planète Sauvage”, França, 1973) – 72 min. Direção e Roteiro: René Laloux. Com: Barry Bostwick, Cynthia Adler, Mark Grunes.
Total: 1h21min.
* “O Planeta Selvagem” (“La Planète Sauvage”, França, 1973) – 72 min. Direção e Roteiro: René Laloux. Com: Barry Bostwick, Cynthia Adler, Mark Grunes.
Total: 1h21min.
Impasse
O documentário Impasse apresenta um olhar crítico sobre as manifestações dos estudantes contra o aumento da tarifa do transporte coletivo em Florianópolis. Além de cenas que não foram exibidas em nenhuma rede de televisão, incluindo flagrantes de violência durante os atos públicos ocorridos em maio e junho deste ano, o documentário revela o que pensam usuários, trabalhadores, especialistas e empresários do transporte. Expõe as contradições e as diferenças de posição dos estudantes e dos representantes dos governos municipal e estadual.
Impasse discute ainda questões que se entrelaçam e se completam: Por que a cidade se tornou um símbolo na luta pelo transporte público? O que aconteceu durante a ação da Polícia Militar na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) no dia 31 de maio de 2010? Quais são os limites e os direitos dos movimentos sociais na democracia? Quais são os prós e os contras do atual modelo de transporte? Por que a mobilidade urbana é um dos grandes temas do século XXI? Existe, afinal de contas, saída para este impasse?
O documentário, de 80 minutos, é dirigido por Juliana Kroeger e Fernando Evangelista, jornalistas catarinenses com experiência em coberturas de conflitos no Oriente Médio, na África e na Europa. A realização é da produtora Doc Dois.
O lançamento do documentário está marcado para o dia 16 de setembro, às 19h30min, no auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Mais informações acesse: www.impasse.com.br
Impasse discute ainda questões que se entrelaçam e se completam: Por que a cidade se tornou um símbolo na luta pelo transporte público? O que aconteceu durante a ação da Polícia Militar na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) no dia 31 de maio de 2010? Quais são os limites e os direitos dos movimentos sociais na democracia? Quais são os prós e os contras do atual modelo de transporte? Por que a mobilidade urbana é um dos grandes temas do século XXI? Existe, afinal de contas, saída para este impasse?
O documentário, de 80 minutos, é dirigido por Juliana Kroeger e Fernando Evangelista, jornalistas catarinenses com experiência em coberturas de conflitos no Oriente Médio, na África e na Europa. A realização é da produtora Doc Dois.
O lançamento do documentário está marcado para o dia 16 de setembro, às 19h30min, no auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Mais informações acesse: www.impasse.com.br
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Interrompemos nossa programação...
Para o pronunciamento de Bezerra da Silva: "Ae malandragem se liga na missão, fica atento, político é cerol fininho"
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Qual "Serra" a proxima acusação?
Com muito bom humor o blog Conversa Afiada faz uma lista das possíveis acusações que poderão vir por aqui.
# Dilma era a cardiologista do Michael Jackson!
# Dilma Roussef atirou o pau no gato
# Pinguins que apareceram mortos em praia gaúcha eram filiados ao PT.
# Petistas pagaram 30 moedas de prata para que Judas denunciasse Jesus.
# Em prévia do Episódio 7 de Star Wars, George Lucas revela que Dilma era mãe de Darth Vader
# Dilma foi contra o Bolsa Família, mas Serra insistiu e Lula cedeu
# Dilma forjou tudo para que Édipo matasse o pai e consumasse o intercurso com sua própria mãe
# Preferido de Serra para vice, Arruda revela que comprou panetones de Dilma
# Cientistas afirmam que Maria Madalena, ao contrário do que acreditávamos, foi apedrejada. Dilma atirou a primeira pedra!
# Dilma indicou o vice do Serra
# Dilma é a única responsável pela Folha emprestar sua peruas para os torturadores da Ditadura Militar
# Dilma facilitou a entrada do ET de Varginha
# Foi Dilma, à época da guerrilha, quem matou Salomão Ayala e Odete Roitman
# Foi a Dilma que roubou o diploma do Serra
# Dilma colocou Cachaça no remédio de Lucia Hipolito
# Folha descobre que sobrenome de Judas é Rousseff
http://www.conversaafiada.com.br/
# Dilma era a cardiologista do Michael Jackson!
# Dilma Roussef atirou o pau no gato
# Pinguins que apareceram mortos em praia gaúcha eram filiados ao PT.
# Petistas pagaram 30 moedas de prata para que Judas denunciasse Jesus.
# Em prévia do Episódio 7 de Star Wars, George Lucas revela que Dilma era mãe de Darth Vader
# Dilma foi contra o Bolsa Família, mas Serra insistiu e Lula cedeu
# Dilma forjou tudo para que Édipo matasse o pai e consumasse o intercurso com sua própria mãe
# Preferido de Serra para vice, Arruda revela que comprou panetones de Dilma
# Cientistas afirmam que Maria Madalena, ao contrário do que acreditávamos, foi apedrejada. Dilma atirou a primeira pedra!
# Dilma indicou o vice do Serra
# Dilma é a única responsável pela Folha emprestar sua peruas para os torturadores da Ditadura Militar
# Dilma facilitou a entrada do ET de Varginha
# Foi Dilma, à época da guerrilha, quem matou Salomão Ayala e Odete Roitman
# Foi a Dilma que roubou o diploma do Serra
# Dilma colocou Cachaça no remédio de Lucia Hipolito
# Folha descobre que sobrenome de Judas é Rousseff
http://www.conversaafiada.com.br/
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Horário Gratuito. 2
Uma singela homenagem da banda Domínio Abstrato à revista que quer um Brasil para poucos. Entre no MySpace da Domínio abstrato
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
"Candidatos Celebridades"
Desde o início das propagandas eleitorais venho acompanhando a repercussão sobre os candidatos “celebridades”, é inúmera as notícias, piadas, e-mails espantados falando da decadência política brasileira.
Porém amigos, eu me pergunto: porque tanto espanto? Esses não são os verdadeiros candidatos para o povo brasileiro? Não são reconhecidos? Não aparecem em todas as emissoras de canais, em programas que se orgulham em ser expoente de crítica da sociedade e da política brasileira? Que se orgulham em mostrar a verdadeira face do povo brasileiro? Transformando esses candidatos, que agora provocam espanto nessa mesma imprensa e no resto dos cidadãos, em ídolos do povão?
Os candidatos são jogadores, cantores, humoristas, tudo “celebridade” produzida e criada pelos que apedrejam; que fizeram as pessoas amarem essa palavra: “CELEBRIDADE”. Todos saídos da mesma instantaneidade e fugacidade que a mídia e a tecnologia nos empurram goela abaixo todos os dias.
Visualize por esta ótica meu caro: Romário foi o “herói” da copa de 1994 e o Tiririca é palhaço e melhor do que aqueles que nos fizeram de palhaço. Prefiro ver dinheiro sendo colocado numa calcinha da mulher fruta, do que nas cuecas e nas meias dos pilantras eleito pelo povo. Estes são os verdadeiros candidatos e acho até que são melhores que Maluf, Sarney, Collor, Barbalho, Quércia, Maia, Jucá, Roriz, Rezende, Bornhausen, Crusyus e tantos outros macacos velhos especialistas em sumir com o dinheiro público.
Isto tudo é resultado da decadência de uma postura social e política de um país que não reconhece sua história e não valoriza sua memória. De uma classe média conservadora que um dia saiu em marcha, atrás do “padre de Hollywood” chamado Patrick Peyton, pela Família com Deus pela Liberdade, entregando o país nas mãos de militares; e que ainda hoje essa mesma classe, metidos a sabidos, taxa aqueles que lutaram contra a Ditadura como terroristas.
A porta que foi aberta por jovens, intelectuais, poetas, artistas e escritores brasileiros, enfim, por todas as pessoas que tentaram ao menos lutar contra àquela condição e a repensar uma forma democrática e justa para o país; transformou-se hoje num circo de horrores sem estofo e a serviço de uma triste ideologia. Hoje seus herdeiros cafonas e sem cultura lutam para manter as coisas sem fundamento, estes filhos espúrios promovem uma verdadeira lavagem cerebral no povo com novelas, programas pífeos e jornais televisivos medíocres, repassando uma propaganda enganosa, ajudando os canalhas de plantão do PIG (partido da Imprensa golpista) a deixar cada vez mais idiotas “espertos”, que agora estão ridicularizando os chamados candidatos “celebridades”.
Estes candidatos são vocês meus amigos, somos nós, são os ídolos da nossa cultura. Então porque desdenhar? É uma pena que o Luan Santana não se candidatou, aí todos iam à loucura.
Autoria: Jaime Bagha e
Jaime Zé Silva.
Publicado também no Blogue Devaneios do Baghá
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
O melhor de tudo é ser didático.
Este vídeo traça uma cronologia da crise mundial (2008-2009) sob a ótica da imprensa brasileira e da oposição ao governo Lula, do PT.
Com pouco mais de 9 minutos de duração, o vídeo traz também uma resposta aos que não entendem como o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) conseguiu quebrar o Brasil três vezes, a despeito de ter liquidado quase todas as estatais lucrativas.
O vídeo mostra também de que forma a grande imprensa brasileira (que se popularizou na blogosfera como "PIG") exerceu um papel totalmente antipatriótico. Pois que, no furor para destruir a imagem de Lula, "importou' a crise e trouxe graves consequências ao Brasil, onde a crise poderia ter batido de forma mais suave se não fosse o alarmismo dos empresários que, pelos noticiários da imprensa, resolveram erroneamente demitir funcionários.
Em tempo: a imprensa brasileira foi a única do mundo (daqueles países que não tinham nada a ver com a crise) que expôs com destaque e sensacionalismo a crise econômica mundial. A abordagem alarmista foi ainda pior do que aquela mostrada pela imprensa norte-americana ou europeia.
Com pouco mais de 9 minutos de duração, o vídeo traz também uma resposta aos que não entendem como o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) conseguiu quebrar o Brasil três vezes, a despeito de ter liquidado quase todas as estatais lucrativas.
O vídeo mostra também de que forma a grande imprensa brasileira (que se popularizou na blogosfera como "PIG") exerceu um papel totalmente antipatriótico. Pois que, no furor para destruir a imagem de Lula, "importou' a crise e trouxe graves consequências ao Brasil, onde a crise poderia ter batido de forma mais suave se não fosse o alarmismo dos empresários que, pelos noticiários da imprensa, resolveram erroneamente demitir funcionários.
Em tempo: a imprensa brasileira foi a única do mundo (daqueles países que não tinham nada a ver com a crise) que expôs com destaque e sensacionalismo a crise econômica mundial. A abordagem alarmista foi ainda pior do que aquela mostrada pela imprensa norte-americana ou europeia.
domingo, 29 de agosto de 2010
LOGORAMA
Imagine como seria uma cidade feita com logos, pessoas como logos, exatamente tudo feito a partir de logos? Não consegue? Então assista Logorama, de François Alaux, Hervé de Crecy e Ludovic Houplain, do estúdio francês H5, que arrebatou os prêmios de Melhor Curta no Cannes Film Festival de 2009 e o Oscar 2010 de Melhor Curta de Animação.
Um delírio animado!
Um delírio animado!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Xinelão Studio.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Em um país onde a impunidade é o grande exemplo que os políticos conseguem mostrar para seu povo, não é de se estranhar que no horário eleitoral gratuito seria a mesma coisa. Volto a falar da propaganda eleitoral, simplesmente porque é um prato cheio de discussões e é o momento de vermos a grande diferença de orçamento entre os presidenciáveis.
As propagandas milionárias de Dilma e Serra é de dar inveja a qualquer produtor de cinema Brasileiro. Com super filmadoras, efeitos especiais, maquiagens e marqueteiros, os candidatos parecem ter renascido das cinzas do inferno para as telas da televisão. O que vemos, é uma coisa que deixa o espectador mais apurado até constrangido por tamanha cara de pau de seus candidatos. A falta de sensibilidade ao apresentar seus candidatos na primeira semana foi um carnaval de pobreza e humildade. Que deixaria até mesmo Gandhi no chinelo.
Nas primeiras propagandas de Serra, tentando fazer o povo acreditar que ele é do “povo” o candidato tucano apareceu quase todas às vezes na televisão dentro de uma pastelaria ou então comendo um churrasco na laje. Se o Serra não se cuida, o seu colesterol de burguês vai subir e se subir é capaz de entrar num hospital público que ele ajudou a construir para mostrar quanto é bom o atendimento. Mas, o engraçado é em sua propaganda no rádio, existe um diálogo entre dois populares conversando sobre as benfeitorias do Serra, até ai tubo bem, se a voz de um desses homens não fosse à imitação da voz do presidente Lula. O mais desatento chega acreditar que é o Lula que está falando de Serra. Já Dilma, apela por seu padrinho sempre que tem oportunidade. Citar o nome do Lula é ver os números do IBOPE crescer. Isso é tanto verdade que Dilma já aparece levando as eleições no primeiro turno.
Com os marqueteiros e o dinheiro das campanhas, qualquer um com ajuda e um sorriso de Lula ao seu lado levaria essa eleição. Até eu mesmo. Imagina como ficaria minha propaganda. Alceu Kunz, nasceu na aurora do amanhecer do dia 23, veio de origem pobre, foi candidato a vereador aos 18 anos fazendo apenas 3 votos, mas, nunca desistiu. Conseguiu pagar seus estudos com dificuldade e sua família humilde nunca o abandonou. Aí vem imagens e depoimentos de pessoas falando o quanto eu mudei a vida delas e logo depois a foto de minha família feliz, com meus futuros filhos correndo em um grama verde no final da tarde. E claro, com a bandeira do Brasil ao vento e o Lula me abraçando. Em 2018, vote em Alceu.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Não é costume colocar citações nas postagens. Mas, hoje não resistirei e colocarei no Bohemios um trecho do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
Em poucas linhas ele nos dá uma aula de saber historiográfico e lembra que sempre olhamos para o passado de forma a questionar e corrigir o que não podia ser visto numa determinada época da história. Ao mesmo tempo suas palavras tocam na questão das etapas de nossa vida, em que sempre buscamos melhorar cada uma dessas, comparando com as que já se passaram... Ufa! O “Bruxo do Cosme Velho” conseguiu me prender em bons pensamentos, que divido agora com todos os Bohemios:
– Mas, dirás tu, como é que podes assim discernir a verdade daquele tempo, e exprimi-la depois de tantos anos?
Ah! indiscreta! ah! ignorantona! Mas é isso mesmo que nos faz senhores da Terra, é esse poder de restaurar o passado, para tocar a instabilidade das nossas impressões e a vaidade dos nossos afetos. Deixa lá dizer Pascal que o homem é um caniço pensante. Não; é uma errata pensante, isso sim. Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes.
Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Cap. XXVII
Quer ter ler o livro?... clique aqui
Gostou? Então que tal a obra completa.... clique aqui
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Zé Mané...
José Serra está dando uma aula gratuita para os alunos de publicidade que pretendem iniciar a carreira de marqueteiros. Claro que antes disso, vem à incompetente oposição, que deixa até mesmo os filiados tucanos, vermelhos de raiva pela demasiada falta de inteligência de fazer uma oposição eficiente, reinventada e original.
Agora, ficam correndo atrás do prejuízo, tentando fazer ilusão a uma patética amizade com o presidente Lula. O mesmo presidente que foi apedrejado durante anos pelos tucanos, agora serve de galopeara para o Zé “Mané” que teve a infeliz idéia, três meses antes da eleição, de usar um diminutivo do seu popular nome, para tentar cair na popularidade do povão de Lula.
O Zé, junto com seus amigos, teve a audácia de escolher o pior vice que existia na vitrine, tal de índio, que demonstrando nenhuma cultura, foi chutando o balde de merda em direção ao ventilador já na largada. Falando que Dilma era filiada as forças revolucionárias da Colômbia. Junto com isso, a produção teve a capacidade de gravar cenas da propaganda eleitoral em uma favela cenográfica. Deve ser a falta de favelas que levou a produção a tomar essa atitude desesperada é imatura. Ou então, ninguém deixou o seu Zé subir o morro.
Não estou querendo criticar o Zé, mas a sucessão de erros grotescos, tentando gerar uma imagem popular na última hora é apontar a lamina da guilhotina em direção ao pescoço. Durante oito anos, os tucanos foram incapazes de se reinventarem, foram incapazes de fazer uma oposição eficiente e moderna, com propostas ao invés de ataques que sempre voltavam em sua direção com o dobro do prejuízo. Infelizmente, pelo andar das pesquisas, tudo indica que ficaremos mais quatro anos sem uma oposição inteligente.
Charge: Frank Maia, AN 23/09/2010
Texto: Alceu Kunz
domingo, 22 de agosto de 2010
Vai um cafezinho?
Estas xícaras divertidas são criação do designer Peter Ibruegger.
É só escolher o seu favorito e pronto: estarás bigodudo ou bigoduda!
É só escolher o seu favorito e pronto: estarás bigodudo ou bigoduda!
sábado, 21 de agosto de 2010
Universo conspira e respira
Sabemos que a verdade é uma mentira.
Partindo desse ponto, podemos acreditar em qualquer coisa.
Alceu, ao meu...
Partindo desse ponto, podemos acreditar em qualquer coisa.
Alceu, ao meu...
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
O infinito começa aqui!
O fim estava próximo e Maria podia sentir isso. Saiu da cozinha onde o feijão cozinhava na panela de pressão e correu até ao jardim que ficava nos fundos de sua casa. Arrancou algumas rosas brancas, colocou em uma velha sacola de palha e correu até a sua casa.
Fechou as portas e voltou a cozinhar, agora com a certeza de que o fim não levaria seus sonhos.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
A vida de Billie Holiday
Billie Holiday faz parte da história da música. A compositora viveu de forma intensa, o que refletiu na sua obra. Ela rompeu barreiras raciais e foi a primeira negra a cantar numa big band de brancos.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Salvador Dali do Fotoshop
sábado, 14 de agosto de 2010
O fim de semana sempre tem um começo.
Igual ao inicio do mês que sempre espera seu fim.
O prazo de validade determinado nas voltas do relógio,
pelos ponteiros agudos, que como espadas rasgam as esperanças que amanhã tudo pode dar certo.
Que amanhã a inspiração, tão desejada, seja o prêmio merecido por uma noite nostálgica.
Que amanhã, seja o inicio de novos promissores amanhãs.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Por uma criatividade responsável!
Tem gente que nasce disposta à ajudar... Campanha publicitária da Cruz Vermelha da Catalunya.
Jaime José S. Silva
Jaime José S. Silva
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