
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Um violão e uma cachaça para esquentar as melodias.
A noite sorri, enquanto o som e o barulho da madeira estralando no fogo rasgam o silêncio.
Tudo se mistura num harmonioso ritmo e todos ali parecem combinar, naquele momento é muito mais fácil sonhar.
Aos amigos e amigas que já tiveram o prazer de se esquentar ao redor de uma fogueira numa noite fria de inverno.
Jaime José Silva
A noite sorri, enquanto o som e o barulho da madeira estralando no fogo rasgam o silêncio.
Tudo se mistura num harmonioso ritmo e todos ali parecem combinar, naquele momento é muito mais fácil sonhar.
Aos amigos e amigas que já tiveram o prazer de se esquentar ao redor de uma fogueira numa noite fria de inverno.
Jaime José Silva
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
Eros e Psique

Noite interminável;
Solidão espontânea;
Não sou tão amável;
Nessa vida contemporânea;
Bares, cabarés, “puteiros” zonas inteiras!
Promiscuidade algoz nos gêneros;
Vidas, cidades, estados nações... Sem limeiras.
Vaidade, desgosto, sem rosto, sem Eros.
Alma Beat, alma morta, sem almoço nu!
Psique autobiográfica. Vida superficial;
Festim dramático, hialino, nu.
Terror prepotente, fútil, visceral e, finalmente, fatal...
J.C.Desterro.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
o Circo

Quantas vezes você se sentiu como uma peça de uma engrenagem? O que é pior é ser uma peça descartável. Conheci uma cidade nas minhas andanças, uma que todas as pessoas se conheciam, se cumprimentavam, eram pessoas conhecidas, amigos, familiares.
Porém...
Quando o espetáculo circense começa, as arquibancadas se tornam duas cores, as pessoas se dividem em dois blocos, e ficam discutindo como o palhaço não tem piadas boas, ou como o mágico faz seus truques. Como o malabarista é equilibrado, mas, não falam entre si. As bandeiras repartem vidas, a imbecilidade toma conta do universo, aflora o melhor que há no público. Risadas. Risadas sádicas, risadas amarelas, risadas vingativas, risadas embriagadas até mesmo risadas insanas, riem de si, do outro. É incrível, famílias inteiras entregue à melancolia de uma vida promíscua.Vendem-se pelo espetáculo, vendem-se pelo “amor” a uma bandeira, vendem-se por dinheiro, vendem-se por trocados, vendem-se por serem promíscuos, vendem-se por serem hipócritas, vendem-se pela ignorância, pela fome, pelo cheiro, pelo ar, vendem-se por não haver opções, vendem-se por serem ridículos, vendem-se, se vendem.. Quer saber? Que se fodam!
Não gostei daquela cidade, egoísmo as vezes faz bem! seja egoísta! mas vá ao circo!Afinal de contas, é uma "obrigação", um direito se divertir...
Espero sinceramente que não gostem disso.
J.C.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Falando sobre erros e acertos
"Érro" sempre que tento acertar;
Acerto com erros e minto ao explicar;
Desonesto homem de palavra;
falo do homem com palavras;
erro ao falar.
acerto ao ler!
Homem sem palavra acerta ao errar.
Mentira, desonestidade, acerto de homens erros das palavras.
Falo;
Acerto;
"Érro"
Acerto com erros e minto ao explicar;
Desonesto homem de palavra;
falo do homem com palavras;
erro ao falar.
acerto ao ler!
Homem sem palavra acerta ao errar.
Mentira, desonestidade, acerto de homens erros das palavras.
Falo;
Acerto;
"Érro"
sábado, 13 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Ensaios sobre a cegueira ( da minha/sua/nossa "puta" cegueira)

De repente saindo do absconso;
revelando a escuridão;
Saramago nos da a visão!
Poeta Português,de crônicas e contos;
nem te conto um conto!
-Manuel?Não vejo você!
assim como não sei quem "vê"!
Cegos de visão enxergando o pós-moderno;
irritando meus olhos.
Se perdendo no desdem moderado;
Pudor fútil,pútrefo, fél incomutável!
Incospícuoalidade diária.
Propagando razões medíocres.
És tu! Ímbecíl.
J.C, desdenhando o Cego mesmo que este "enxergue".
Homenagem a Saramago
Hoje entra em cartaz um filme de Fernando Meirelles, Ensaio sobre Cegueira.
Quer saber mais?
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u64300.shtml
Horários:
http://www.google.com.br/movies?sc=1&hl=pt-BR&mid=62ebb09da0f1e89e&near=florian%C3%B3polis&rl=1
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Revelando o sociopata enrustido.
"Estou voltando..."
tão amável quanto Hitler para os Judeus.
Tão sádico quanto prepotente;
tão poeta apaixonado;
tão narciso ao seu olhar;
tão estranho e surpreso.
Atrevido, desdem da sociedade.
- Hipócrita espelho de você!
Sábio de noites hialinas;
Invado seu caminho com palavras.
Deixo para trás velhas mentiras e trago novas verdades.
J.C. Desterro.
tão amável quanto Hitler para os Judeus.
Tão sádico quanto prepotente;
tão poeta apaixonado;
tão narciso ao seu olhar;
tão estranho e surpreso.
Atrevido, desdem da sociedade.
- Hipócrita espelho de você!
Sábio de noites hialinas;
Invado seu caminho com palavras.
Deixo para trás velhas mentiras e trago novas verdades.
J.C. Desterro.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
O Morto.
Abatido da luta cotidiana, agora jaz ali esticado em seu absoluto silêncio imutável apenas uma imagem familiar a rondar o mundo dos vivos.
Envolvidos por orações e rituais, na esperança de sossegar as agruras do presente, estranhas sensações afloram nos indivíduos à sua volta.
Aquele que outrora andava pelas calçadas da existência, de repente se torna um outro...
Fica ali...
Ilhado entre os cochichos e os olhares a mensurar sua força.
Incrível como é fácil reconhecer todas as qualidades de um ser quando o pobre coitado não pode se defender.
Jaime José Silva.
Envolvidos por orações e rituais, na esperança de sossegar as agruras do presente, estranhas sensações afloram nos indivíduos à sua volta.
Aquele que outrora andava pelas calçadas da existência, de repente se torna um outro...
Fica ali...
Ilhado entre os cochichos e os olhares a mensurar sua força.
Incrível como é fácil reconhecer todas as qualidades de um ser quando o pobre coitado não pode se defender.
Jaime José Silva.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Solidão

A noite nos ensina várias coisas, uma delas, é saber como lidar com a solidão.
Quando se está sozinho e tem a noite como cenário, as estrelas são nossas únicas companheiras, com os céus estrelado parece que a solidão não é tão grande. Pois nossa solidão é sentimento e não material, não se compara com a solidão das estrelas.
Francisco, loga alí...
sábado, 19 de julho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Sem direção...
terça-feira, 10 de junho de 2008
O NADA
O nada está no silêncio
O nada está no barulho
O nada atua nos sentimentos anestesiados pelo cotidiano
Vasculha os buracos deixados pela sua falta de reflexão
Perfura sua razão
Há os que o desprezam e há os que o escutam
A diferença é que os primeiros insistem em se fechar nas suas certezas morais e racionais
Nestes, só o leito da morte abrirá seus ouvidos
Perceberão que agora, no momento da partida, seus muros de certezas de nada serviram
Eis o nada proferindo sua última palavra
O nada seduz
O nada provoca
O nada duvida
No nada não existe dualidade
O nada nunca é
Sua imagem nunca teve lugar entre os heróis
Sua memória nunca foi lembrada
Ainda vivo talvez...
Mas sempre no submundo da história
Relegado ao mundo marginal, onde o absurdo age de forma mais transparente, porém, sem deixar de ser cruel.
Jaime José Silva.
O nada está no barulho
O nada atua nos sentimentos anestesiados pelo cotidiano
Vasculha os buracos deixados pela sua falta de reflexão
Perfura sua razão
Há os que o desprezam e há os que o escutam
A diferença é que os primeiros insistem em se fechar nas suas certezas morais e racionais
Nestes, só o leito da morte abrirá seus ouvidos
Perceberão que agora, no momento da partida, seus muros de certezas de nada serviram
Eis o nada proferindo sua última palavra
O nada seduz
O nada provoca
O nada duvida
No nada não existe dualidade
O nada nunca é
Sua imagem nunca teve lugar entre os heróis
Sua memória nunca foi lembrada
Ainda vivo talvez...
Mas sempre no submundo da história
Relegado ao mundo marginal, onde o absurdo age de forma mais transparente, porém, sem deixar de ser cruel.
Jaime José Silva.
quarta-feira, 28 de maio de 2008

Simplesmente perdido, somos apenas sentimentos e vontades freados pela realidade.
Quem disse que a realidade não existe?
Ela esta aí, para ser aceita e questionada, controladora dos sonhos e confortadora da dor.
Que hipocrisia ser um maldito sonhador, perante esta realidade que te da todas as respostas.
Antagonismo dos nossos dias...
Mas, se não ser um sonhador vou apenas aceitar esta realidade que me diz tudo, através de teorias e experiências do passado.
Vamos meu filho!
Conquiste alguma coisa, seja alguém na vida.... É o que me falam
Mas conquistar o quê?
Viver de que jeito?
Implorar a deus para que não fique louco?
Quanta fraqueza!
Dualidade infernal, que me leva a ter um pé no que é ser normal, controlado e forte!
Quero ser fraco e louco,
Mas o grito angustiante...
Até isso é normal para o nosso tempo que parece ter todos os remédios para as angústias do ser...
É só ler! Ou me diriam:
- É só ver!
Ou...
- Nem pense nisso é loucura! Isso já foi pensado, questionado!
O mundo precisa de doses cavalares de utopia.
Na alienação dos nossos dias diriam-me que utopia não dá dinheiro, pois se desse, a utopia seria moda!
Infelizes humanos, que iguais aos mosquitos, precisam da luz para seguir o brilho da verdade e se sentirem felizes e confortáveis.
Evoluímos tanto... diriam os sábios...
Para chegar nisso!
Nascer, crescer, ter dinheiro e morrer!
Na procura do lucro, somos imbecis.
Não digo somente o lucro financeiro
A vida no momento em que nascemos é só meta e conquista, perda e ganho de tempo.
Que mer...!
Jaime Silva
domingo, 18 de maio de 2008
Fracionado
Duvido porque vivo, vivo porque duvido
Divido, vivo, somo e subtraio...
Me traio
Me traindo eu somo
Sentindo me satisfaço
Consentindo eu me desgasto
Na equação da vida,
Só resta a multiplicidade da diferença, por onde percorre o ser na busca do não ser
Vivendo vou sendo
Somando vou indo
Cair ou levantar?
Ser bom ou ser mal?
Ou quem sabe igual?
Elevar-se na potência...
Não!
Prefiro reconhecer que sou fracionado
Hoje sou meio, amanhã quem sabe, serei inteiro.
J.S.
Divido, vivo, somo e subtraio...
Me traio
Me traindo eu somo
Sentindo me satisfaço
Consentindo eu me desgasto
Na equação da vida,
Só resta a multiplicidade da diferença, por onde percorre o ser na busca do não ser
Vivendo vou sendo
Somando vou indo
Cair ou levantar?
Ser bom ou ser mal?
Ou quem sabe igual?
Elevar-se na potência...
Não!
Prefiro reconhecer que sou fracionado
Hoje sou meio, amanhã quem sabe, serei inteiro.
J.S.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
NÃO TE FALEI?

O Bohemios de bar nunca deu dinheiro, e nunca será cobrado.
O bohemios de bar não tem religião, nem é publicado religiosamente no prazo.
O bohemios de bar não tem contra-indicações, todavia é conta um monte de coisas.
O bohemios de bar não tem pedigree, não tem cartão coorporativo e muito menos cartão de visitas.
O bohemios de bar nunca deu mulher, porém cisma de publicar um monte de coisas sobre dor-de-cotuvelo.
O bohemios de bar não é Johnny e nem entra na Espanha.
O boemios de bar não está parado, e não é descartável.
O bohemios de bar nunca se elegeu. também nunca se candidatou.( Que dizer, uma vez só, fez três votos. hahahhaa)
O bohemios de bar não é farinha do mesmo saco. Não aceita ordens do juvenal antena, nem de ninguém do gênero.
O bohemios de bar balança, mas não para.
Os Bohemios não fazem regime.
O bohemios de bar não é indecente, embora seja chegado numa sacanagenzinha.
O bohemios de bar não é flor que se cheire, não tem eira, nem beira.
O bohemios de bar faz um ano.
SOU EXTREMAMENTE
SINCERO COM A POESIA
INVENTO A CADA MOMENTO
UMA VERDADE VADIA.
segunda-feira, 12 de maio de 2008

Cartola me inspira neste sabado;
- Quem mais viaja menos conhece;
sorumbática lua de outono
encontra-te atrás das nuvens
ou em abascantos do teu lar?
-Tu serpente rastejante!
Que mais uma vez vem zombar do meu sono!
Sedento, como ao verme a podridão.
Como o álcool ao bêbado;
Bêbado a esquizofrenia;
Loucura, mendiga o Vampiro!
Tal qual o sono precede o pesadelo;
Atormentado pelo desejo de copular.
J.C. Outono 2008.
sábado, 10 de maio de 2008
Túnel do tempo.

Há dez anos atrás, surgia o primeiro blog no Brasil.
veja ai também o que acontecia em 1998:
Lula perdia mais uma eleição para FHC, que era reeleito;
O palace II desabava na Barra da Tijuca;
O Brasil tomou um sacode da França;
A música perdeu Tim Maia, Frank Sinatra e Nelson Gonçalves;
Alegria dos velhinhos: era lançado o viagra. A única boa noticia para as futuras gerações.
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