quarta-feira, 26 de setembro de 2007


Preferi me manter acordado
logo, os sonhos me levam dessa realidade;
entretanto,
não domino por completo meus atos...
a realidade vai além ods meus sonhos. além da morte que ando procurando.
morrer é inevitável, não sou tão bom, sei que é hora;

Porém, não me entrego!
você me cerca;
você me deseja;
então?
tua oratória terá que melhorar...


O desejo pelas coisas banais que te torna imbecíl!
-Homem!Desliga-te! enquanto há tempo.
"o tempo não para"
você tão jovem, com toda a saúde, já desistio?
-Infame!Alimenta a tua depresão hialina!
-Pare!-chega de escrever- vá dormir...
você tem que trabalhar;
já é tarde, as luzes não se apaguam...
você sim!

"Consiente"

Imutável será a tua decisão;
mesmo com a razão;
-Sofra! Pobre ínfame!
descubra-te e me chame;
Outrora, no verão;
em noites de escuridão;
com facas na mão;
o Andaíme...
espera no abismo;
a tua solução?
-PARE HOMEM!
vá dormir..
Nietzsche escreveu.
poucos leram.
outros morreram...
J.C. domingo, outono 2006

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Mas porquê?


-POR QUÊ? POR QUÊ?
- Não me entrego por completo?
nas palavras...
-será que é a maldição do vechame?
não sou o que penso ser?!
passo uma imagem criada por mim e pelos outros.
Estou morrendo, não em carne e sim em mente;
minhas palavras se repetem.
Onde está a inspiração?
Vomito palavras sem dizer nada,ou o nada que vivo que ofusca as minhas palavras?

Esta inquietude que sinto;
-Não pode ser normal!
E o que será normal?
Quem pode me dizer?
Sinto que algo me falta;
vejo um futuro não tão promissor... -E porque?

Dependo dos meus primitivos instintos para sobreviver.
Vejo, ao meu redor, uma grande massa poluídora,
do meu 'ambiente', sinto frio...
palavras vem...
Atos precedem minhas incertezas;
a noite passa...
o sono é inevitável,
Aliás;
O sono desliga nossas certezas;
nossas regras;
nossas verdades;
me pergunto?
não será melhor Dormir?

continua, outubro 2006, J.C.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Parabens pelo seu aniversario Tambem...

Alceu, queria lhe desejar os parabens, pelo seu aniversario tambem...
Mas alem do seu aniversario, queria dar os parabens pela blog, ou pela producao que ta sendo feita nele. Ontem enquanto postava os desenhos, Aproveitei pra dar uma olhada nas outras postagens, coisa que ha tempo nao andava fazendo. Cara e reparei que esse blog tah ficando muito bom velho... Na boa, eu toh gostando das coisas que vcs, seus merda, tao escrevendo... ahhahahah Na real!!! (Ateh das poesia do jordane)
Entao eu queria passar essa felicidade pra vcs, e nao achei lugar melhor pra fazer do que no nosso blog...

Alceu parabens brother... pelo seu aniversario tambem!!

terça-feira, 18 de setembro de 2007

poema do homem que não sabia morrer.


Tudo que quero, tudo eu consigo. Será????

Mais simples que o girassol que gira em torno do sol,

mais profundo que o poço sem fundo, mais fácil que empina pipa sem vento

é mais difícil que cantar no banheiro.



Pensamentos voam na velocidade das idéias,

pessoas se matam na velocidade da tecnologia,

cartas por e-mail,

musicas eletrônica,

cinema em 3D.

Bom, bem que as guerras também podiam ser virtuais.



Ai minha nossa senhora das graças, qual é a graça
de um sorriso banguela.
qual é o sentido da vida se a minha esta virada ao avesso.
Será, que foi tudo isso em vão...
Não sei, sou um sonhador.
Só falta saber se isso é bom ou ruim....



Será que a vida é isso mesmo que enxergamos????

NÃO, não pode ser, se for, eu prefiro morrer.





“Quanto vale uma vida?

Vale uma morte?

Não!

Vale o preço da felicidade.”



Alceu Kunz

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Cuidado?

/>_Você acha que eu devo tirar o meu bigode?
_Não.
_Não atrapalha?
_Não.
_Você não pode se apaixonar.
_Não.
_Porque eu sou mau.
_Não é.
_Não?
_Não.
_Como é alguém malvado?
_Alguém que faz coisas más.
_Então eu não sou malvado?
_Você faria mal a alguém?
_Não.
_Então não é.
_A menos que esta pessoa merecesse.
_Este é o ponto. O julgamento é seu. Aí você vê se é malvado ou não.
_Então eu sou ou não sou?
_Você me faria mal?
_Não.
_Então me beija.
_Você vai dançar!
_Vou.
_E eu também...

terça-feira, 11 de setembro de 2007

pós-poema!


sem idéias, sem idéias...
'pós modernas...
sou antigo;
sou cativo;
sou neurótico pós moderno;
nossas lembranças vão com o vento;
vão por favor, vão.

fim de inverno, sim inferno pós moderno.
e as novas lembranças..
a sim, se são lembranças não são novas são velhas;
então queremos novas velhas lembranças!
neurótico pós moderno não tem novas lembranças novas.

impaciente ao novo pós, pós,pós.. po!

neurótico de ti se leu até aqui!
poema ruim é assim!
fala contigo!
poema bom é nostalgico!
quero poemas ruins para o novo pós poema ruim!

agora! e depois! poemas para nós dois!

ria, infeliz; seja o novo pós feliz!
esse sou eu! e voçe, as vezes;
ou não. - me diz!

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Não sei....


No sei o que faço aqui nesse lugar,
não sei o que pensa e obviamente não sei o que dizer.
Ás vezes penso que estou abandonado, mas a solidão
é a minha companheira.
Quando você me abraça, parece que estou dentro de uma
camisa de forças, sem forças para sair e sem vontade de
te largar.
Penso que existe dois tipos de amores impossíveis:
Aqueles que você sabe que a outra pessoa não quer.
E aqueles que você percebe que a outra pessoa tem medo de você.
Destes dois, prefiro o primeiro, dói menos.
Mas o que adianta amar uma pessoa assim....
Se faz sofrer mais, faz doer mais, faz chorar mais...
Então eu desisto?!!! Mas uma vez, eu não sei.
Mas eu quero continuar a minha busca, a busca pela
felicidade.
Bom, dizem que os melhores poetas são aqueles que
nunca foram amados de verdade, sinceramente, espero
que esse texto não fique bom.
Se eu postei é por que resisti de não joga-lo no lixo.


Era ela, elástica, com uma pele suave da cor da neve e olhos de amêndoas negras, e tinha o cabelo liso e negro e longo até as costas, e uma aura de antiguidade que tanto podia ser da Indonésia como dos Andes.

isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.

A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não sei, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.

De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não sei, é verdade.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.

Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.

Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria

Alceu Kunz..... até quando....

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