terça-feira, 27 de julho de 2010




Mais uma eleição e mais uma vez o cidadão brasileiro fica na guilhotina obrigado a escolher entre o sujo e o mal lavado. O interessante nessas discussões políticas, pelos eleitores, e a própria mentalidade dos candidatos. Ou seja, votar naquele que é menos corrupto.

- mesmo com todos os defeitos votarei no FULANO, pois ele mostrou competência. – Se orgulha o eleitor desinformado.

- votarei na sicrana, mesmo não sendo completa. Entretanto ela continuara com o bolsa família. Ouvi até dizer que ela vai criar o bolsa COPA. – Feito. Essa já ganhou.

Em um país que se diz livre e existe a obrigatoriedade de sair em domingo de sua casa e escolher um candidato. (escolher não... Que escolha é essa? Somente existe duas caras pálidas que estão ali há 500 anos. Sempre o mesmo papo. Precisamos construir estradas. Precisamos construir Pontes, hospitais, escolas... PARE...) Construir mais por que¿ se aquelas que existem não estão em boas condições... Por que não reformar e ampliar aquilo que está caindo no chão?...

O Brasil precisa de uma nova revolução política. Apenas 3 coisas para começar já ajudaria. ( Eu acho). Lembre-se é uma pequena ajuda, precisamos agregar mais, pensar juntos, colocar para fora os pensamentos pessimistas e os otimistas também. "Basta ser profeta para ser pessimista." ( Elsa Triolet ) ou “Deixemos o pessimismo para melhores tempos.” Anônimo.”
3 coisas para tentar algum resultado.


1. Acabar com o voto obrigatório. Dessa maneira aumentaria o numero de candidatos, as propostas sairiam dos ataques mesquinhos e corrida pela busca do voto em primeira escala quebraria os grandes políticos e daria uma ponta de esperança a outros.


2. Acabar com a hereditariedade da política. Todo candidato eleito uma vez, durante duas eleições seguintes não poderia eleger um parente, tia, mãe, sobrinho, neto ou qualquer coisa. Até o vizinho estaria proibido. Rsrsrs...Assim, mais uma vez, ganharia chances aqueles com verdadeiros pensamentos de mudança. A hereditariedade rima com sedentarismo e isso é Inadmissível.


3. Tudo bem, aceito acabar com o bolsa família, como dizem os grandes. Precisamos ensinar a pescar e não dar o peixe. – Fala o filho pensionista do militar morto há 30 anos. O bolsa família é nada perto do rombo financeiro que existe com pensões pagas para ex- políticos e militares de carreira. O pior é que isso vai ficando de pai para filho. Hoje, um senhor que assumiu o governo por alguns meses sai com uma senhora aposentadoria no bolso e esse indivíduo é o mesmo que reclama da bolsa família.

Doses de alienação me acordaram hoje. Essas palavras não devem ser levadas a serio, não quero ser o dono da verdade. Aliás, todos sabem que a verdade é chata. Mas, sim, quero discutir e pensar em soluções.

Bohemios Publiquem...

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