terça-feira, 11 de outubro de 2011

Uma, duas, três.


Difícil quando, lugar a chegar, não vai.
Razão sua, não têm.
Bem, assim sou.
Em noites ruins, você esta.
Te julgo, se caso for.
Bêbado no bar estará.

Na lua cheia, quando chegar.
O mar anil, no oceano reluz.
Olhos lindos, eu imagino.
Cabelos de fogo, ela têm.
Nem serpente, nem vampiro.
Boto amazônico é.
Basta saber, eu sei.

Sou eu agora, a persona.
Não percebeu? As mulheres.
Uma antes, outra agora.
Uma deusa, outro boto.
Pescar agora, eu vou.

Jordane Câmara

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